 |
| Parece que ninguém se importa mais com tantas mortes! (foto: Ig) |
Ontem, 2.800 pessoas morreram de Covid-19 no Brasil enquanto o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, ofereceu um jantar no Palácio Laranjeiras para o ministro da saúde que sai, Eduardo Pazuello, e o ministro da saúde que entra, Marcelo Queiroga. Foi um jantar movido a sorrisos e manifesta felicidade.
Ontem, 2.800 pessoas morreram de Covid-19 no Brasil enquanto o futuro ministro da saúde Marcelo Queiroga voltou hoje (17) a pedir uma união nacional para enfrentar a pandemia. “Nós acreditamos na força da pesquisa, da ciência, do compromisso do serviço público”. Ele só não disse como vai convencer Bolsonaro a fazer isso.
Ontem, 2.800 pessoas morreram de Covid-19 no Brasil enquanto o Tribunal Regional Federal da 5ª Região julgará hoje um recurso da União para que o governo e as Forças Armadas possam celebrar o golpe de 1964.
Ontem, 2.800 pessoas morreram de Covid-19 no Brasil enquanto o conselheiro Flávio Conceição de Oliveira Neto foi reintegrado hoje ao TCE de Sergipe, 12 anos depois de ter sido afastado do cargo após suspeita de envolvimento com um grupo que fraudava licitações. Ele passará a receber um salário de R$ 39,2 mil mensais, segundo a Folha de São Paulo.
Ontem, 2.800 pessoas morreram de Covid-19 no Brasil enquanto o futuro ex-ministro da saúde diz que “o momento é bom com relação à nossa capacidade de combater a pandemia. Temos recordes de óbitos, mas isso acontece no mundo como um todo”, disse Pazuello há pouco. Ele argumentou que o Brasil ampliou a testagem diária da população, por isso houve um maior registro de óbitos. Se é assim, precisamos urgentemente para de testar a população. Os testes são assassinos!
