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Lena morreu!

Alexandre de Moraes é denunciado por Bolsonaro no Senado

Bolsonaro cria mais uma peça de propaganda para tentar o golpe e entra com impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes (Foto: Migalhas.com) 

Sem condições nenhuma de administrar o país, Jair Messias Bolsonaro, no cargo de Presidente da República, procura saídas para encobrir sua incompetência. Arquiteta um golpe que, a cada dia, fica mais distante. Enquanto o golpe não vem, procura meios para continuar alimentando seus seguidores. Há pouco, Jair Bolsonaro acabou de apresentar o pedido de impeachment do ministro do STF Alexandre de Moraes. É mais uma peça publicitária para entreter seus já minguados credores na perpetuação no poder. 

O documento foi protocolado há pouco por meio do sistema eletrônico da Secretaria-Geral do Senado. Vários aliados, de ocasião ou não, pediram para que ele não cometesse esse erro, já que o seu próprio ministro da Casa Civil levantou a bandeira da paz com o ministro Luis Fux. Não adiantou. Está escrito no documento protocolado que Alexandre de Moraes cometeu crime de responsabilidade ao “ignorar a Constituição e os compromissos assumidos por ocasião de sua arguição pelo Senado Federal”, que, na visão do chefe do Poder Executivo, revela “conduta atentatória ao decoro.” É uma peça jurídica de ficção. Funciona mais como propaganda que como alguma denúncia séria. 

O ministro Alexandre de Moraes, por sua vez, depois de certamente ler a peça jurídica, decidiu não se manifestar sobre o caso. No pedido de impeachment há erros grosseiros como fazer relato em primeira pessoa, sem nenhuma formalidade. O documento, juridicamente inconsistente, foi registrado num cartório da Asa Norte, bairro do Plano Piloto de Brasília, com o RG do presidente e certidões negativas de condenações em anexo. Há suspeitas até de que foi elaborado por um dos seus filhos. Segundo o portal O Antagonista, "trata-se de uma espécie de manifesto político-eleitoral, com acusações simples e acessíveis aos eleitores. Uma peça de propaganda para ser viralizada nas redes e nos grupos de WhatsApp."

Bolsonaro abre o pedido mencionando a instauração de inquérito policial por Moraes, por requisição de Luís Roberto Barroso, para investigá-lo por condutas que teria supostamente praticado durante a transmissão das lives de quinta-feira. “Tenho plena convicção que não pratiquei nenhum delito, não violei a lei, muito menos atentei contra a Constituição Federal. Na verdade, exerci o meu direito fundamental de liberdade de pensamento, que é perfeitamente compatível com o cargo de Presidente da República e com o debate político”, justifica.

Bolsonaro, portanto, nunca cometeu qualquer crime, nunca atacou as instituições ou pôs em dúvida o sistema eleitoral, e o próprio Estado Democrático de Direito. Mostra-se no documento um perfeito gerenciador do país. Para completar, repete Lula ao passar a imagem de pessoa humilde, vítima de um sistema injusto. Restringe sua atuação criminosa a um mero problema na escolha das melhores palavras para se expressar. Mas essa humildade logo desaparece ao colocar como ferrenhos opositores os ministros do STF. “Não vejo qualquer sinal de autocontenção e, pior, não identifico qualquer mecanismo constitucional que delimite os poderes e eventuais excessos da Suprema Corte.” Segundo ele, atos recentemente praticados por Moraes teriam transbordado “os limites republicanos aceitáveis”. 

Dr. Ricardo: do populismo ao gosto musical, nada mudou!

Barões da Pisadinha lideram o gosto musical popular no Brasil. (Foto: Divulgação)

O populismo dos nossos políticos parece ser algo incurável. Esta doença política atinge 9 de cada 10 políticos no Brasil. Na nossa região parece que tudo é ainda pior. Esta semana, o prefeito de Cícero Dantas, Dr. Ricardo, um político que, por seu conhecimento, deveria fazer a diferença, teve a audácia de repetir a cartilha dos novos velhos coronéis da nossa política. Anunciou para a Festa do Bom Conselho os artista Wesley Safadão e Bell Marques. Além da irresponsabilidade, o prefeito se mostra autoconfiante no ato insano que pratica. É a revelação de que a doença está em estado avançado.

Na última sessão da Câmara Municipal de Cícero Dantas, Dr. Ricardo assumiu a tribuna e, claro, rebateu todas as acusações feitas pelos vereadores da oposição. Não se tratou de uma defesa com provas robustas para indicar que os vereadores cometiam injustiças. A defesa foi atacar o ex-prefeito Weldon de Zé do Isaac, com um procedimento administrativo de uma obra financiada pela Caixa Econômica Federal, com um montante questionado de 1 milhão e 800 mil reais. Que o governo de Weldon foi tão cheio de perrengues como o de Dr. Ricardo, todo mundo sabe. Mas o atual prefeito não veio para fazer diferente?

Uma das desgraças do populismo é que ele se retroalimenta com o populismo alheio. É como se todos nós estivéssemos numa sociedade de ladrões, sem que ninguém pudesse apontar o dedo para o erro do outro. Este dualismo mata o país. Lula se alimenta de Bolsonaro, o Jacu do Gavião, o Pardal do Bem-te-vi, o Saramandai do Bole-Bole, a Esquerda da Direita e assim caminhamos para o subdesenvolvimento. E só sairemos disso quando o eleitor acordar, mas só acordaremos com educação de qualidade. Claro, estamos muito longe disso.

Nada contra os shows de Bell Marque e Wesley Safadão, mas acho que Dr. Ricardo errou também no cardápio musical. Nem mesmo no populismo ele parece acertar. Passa a ideia de que ele está tentando difundir o seu gosto musical e não o gosto popular. Sim, Bell e Wesley tem muitos fãs na nossa região, mas não são os mais populares. O prefeito precisa se atualizar no populismo. Hoje a galera está ligada nos Barões da Pisadinha. Acorda, Dr. Ricardo! O sr. Não mudou a política em Cícero Dantas e também não vai conseguir mudar o gosto musical do nosso povo.

Poucas & Boas: O início das aulas municipais e a prevaricação de Augusto Aras

 

Piso do Magistério pode ser alterado para aprovar projeto do Imposto de Renda

O Piso Nacional do Magistério é usado como moeda de troca para aprovar novas regras do Imposto de Renda. (Foto:Agência Brasil)

Em reportagem do Estadão, feita por Idiana Tomazelli, Adriana Fernandes e Camila Turtelli, todos podemos ter uma dimensão do ódio que os professores despertam nos membros do Congresso Nacional, corroborado com falsos discurso de economistas, sem que isto seja uma generalização. Que o governo Bolsonaro detesta professor, até as múmias sabem. Ocorre que, para prejudicar a carreira mais importante do país, porque é formadora de todas as outras carreiras, o presidente da república sempre tenta encontrar uma forma de aplicar o seu veneno. Um acordo entre governo, Congresso e a Confederação Nacional dos Municípios (CMN) para destravar a votação do projeto sobre o Imposto de Renda pode resultar na alteração do cálculo do piso nacional do magistério.

Com a mudança, a remuneração dos professores passaria a ser corrigida apenas pela inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). Além disso, os cofres municipais teriam reforço de R$ 6,5 bilhões por ano. Cálculos da CNM mostram que, no acumulado de 2009 a 2020, o piso do magistério subiu 203,81%. Se a regra de reajustar somente pelo INPC já estivesse em vigor, o aumento seria de 61,38%. Hoje, o piso é de R$ 2.886,24 para a jornada de 40 horas semanais. Pesquisa feita em 2020 pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) em 46 países apontou que o professor brasileiro recebe por ano o equivalente a US$ 25.966 (ano de referência foi 2017), quase metade da média praticada nos 38 países ricos e integrantes da OCDE, que é de US$ 49.778. Mesmo assim é sempre colocado como "classe privilegiada".

Um requerimento para levar ao plenário da Câmara projeto que reduz o reajuste dos professores do País foi aprovado por 225 votos favoráveis contra 222. Havia um acordo com os municípios para se derrubar esse pedido. Caso fosse derrubado, o projeto apresentado pelo governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para substituir o cálculo atual de correção do piso nacional do magistério (que acaba acompanhando o ritmo de crescimento das transferências do Fundeb, o fundo de financiamento da educação básica) pelo INPC iria à sanção presidencial de Jair Bolsonaro.

O requerimento apresentado em 2011, pela então deputada federal Fátima Bezerra (PT), hoje governadora do Rio Grande do Norte, pedia que o projeto de lei 3.776/2008 fosse levado ao plenário da Câmara, ao invés de enviar para sanção a decisão das comissões. A derrubada desse requerimento teve apoio dos partidos PSL, PL, PP, PSD, MDB, PSDB, Republicanos, Solidariedade, PSC, PROS, PTB, Avante, Novo e Patriota. Foram a favor, os partidos de oposição (PT, PSB, PDT, PSOL e PCdoB), além do DEM e do Podemos. "Isso é um desserviço à educação brasileira", afirmou a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ). "Esse projeto está sendo usado como moeda de troca para se aprovar o projeto do imposto de renda", afirmou o líder da oposição Alessandro Molon (PSB-RJ).

O presidente da Confederação Nacional dos Municípios, Paulo Ziulkoski, afirmou que o placar não afetará o apoio da entidade à reforma do IR, como havia sido acertado. "É da democracia", disse. Segundo ele, a confederação trabalhará pela votação do projeto que revê o cálculo do piso do magistério no plenário da Câmara o mais rápido possível. "A mudança do piso salva os governadores", afirmou. A equipe econômica já vinha no ano passado discutindo internamente a necessidade de rever o mecanismo de correção do piso dos professores, uma vez que os governos regionais estão com as contas cada vez mais apertadas e, ao mesmo tempo, o Congresso aprovou um crescimento das transferências do Fundeb - medida que pode pressionar os gastos com remuneração do magistério nos próximos anos.

Vi um ônibus escolar com apenas três estudantes!

   O assunto é sério, Doutor! Sei que poucos lerão estas linhas, mas espero que o Doutor não repare. Sempre fui homem da roça. Sobrevivi a tantas secas que nem me lembro o sofrimento da última ou da primeira. A seca faz a gente acreditar que não há dor. De tanto sofrer, o corpo fica anestesiado e o sofrer povoa nosso cotidiano. Qualquer felicidade, por menor que possa ser, é uma festança na gente. Mas não quero aqui atrapalhar o Doutor com minhas verdades pessoais. Desejo apenas botar para fora deste coração uma revolta que me atormenta. Hoje vi um ônibus escolar, daquele amarelo, passar para o colégio do estado com apenas três criaturas dentro. Isso me deixou matutando o dia inteiro. Ou aqueles estudantes eram importantes ou havia algo errado.

   Foi aí que fui jogar conversa fora lá no Bar do Chuchu e encontrei com um funcionário da escola, que me pediu reserva na informação. Fiquei escandalizado e me coloquei no lugar de um aluno que estuda naquele colégio. Na minha época tudo era difícil. Eu só aprendi o que minha irmã Germana me ensinou em casa. Sei lê e escrever bem graças a ela. Até hoje me dou ao luxo de ler aqueles livros de Jorge Amado. Na minha juventude me apaixonei pela Gabriela, Teresa Batista, Tieta... Lia as histórias bem devagar, como se tivesse tomando um sorvete numa tarde de verão na Praia da Costa, em Sergipe. Continuei tocando roça, cada vez trabalhando menos e produzindo mais. Criei um bom cabedal depois que contratei meu sobrinho para gerenciar a terra e melhorar a produção. Ele fez a tal da agronomia. É uma espécie de doutor das terras e hoje trabalha para muitos homens que plantam por aqui. Graças ao conhecimento dele, hoje posso desfrutar da minha velhice com uma renda melhor, além de dar um futuro aos filhos e netos.

   Mas vamos voltar ao assunto do colégio... Entendi toda a informação e não quero aqui defender ninguém, muito menos os políticos. Político, na minha opinião, tem que fazer o certo porque é sua obrigação. Foram eleitos para isso, não é mesmo, Doutor? Não sou de ficar nas esquinas defendendo aqueles que a gente elege para fazer o que manda a lei. Gosto de debater ideias. Isso enriquece nossa vida e dá uma perspectiva maior de possibilidades de futuro. Mas o que eu quero é que o senhor me explique, Doutor, o que faz uma pessoa não aproveitar oportunidades? Digo isso porque, mesmo o pior dos governos é capaz de deixar alguma coisa de útil para a população. Muitos de nós não só valorizamos como não desfrutamos de certas coisas que nos são oferecidas, nascida da cabeça de alguém que, por um motivo ou outro, resolveu implementar. Veja o caso da educação. Ônibus escolar na porta de casa, livro de graça, escola de graça, merenda, almoço... Deus! Ai se eu tivesse tido oportunidades como estas!

   Não estou querendo com isso, Doutor, dizer que os jovens não tenham direito de escolha. Nós projetamos nosso próprio caminho, para o bem ou para o mal. Mas quando um jovem opta, mesmo diante destas facilidades, pelo caminho da preguiça, da ignorância, do comodismo, do caminhar conforme a onda, reforça a luta daqueles que querem acabar com todas as nossas conquistas, com os seguidores do quanto pior melhor. Sim, Doutor! Há pessoas que vivem preparadas para, quando ver uma faísca de fogo, atirar baldes de gasolina. Quando a gente não aproveita as oportunidades, oxigenando as perspectivas de futuro, dá campo e espaço para a ação de aproveitadores e oportunistas. É verdade, Doutor, que estamos no meio de uma pandemia. Isso me dá muito medo. Mas a maior das tragédias é se acomodar e deixar que as portas de oportunidades se fechem.

   Eram apenas três alunos dentro daquele ônibus enorme, Doutor! Onde estavam os outros? Qual o problema de voltar à escola, tomando todo o cuidado recomendado? E se usarem a desculpa de que havia poucos alunos e, por isso, decretar a suspensão do transporte escolar? É preciso ir à escola. Se faltar professor, se faltar merenda, almoço ou até se houver professor, mas, por um motivo ou outro, não se estiver aprendendo nada, é preciso reclamar! Colocar a boca no trombone, exigir os seus direitos é salutar e divino. Ter os seus apelos atendidos e não usufruir é burrice! Um suicídio certo e vagaroso. Pensando bem, agora chego ao fecho de tudo. Vi um ônibus escolar com apenas três alunos. Sim, Doutor! Eram três alunos importantes. O problema é que eram apenas três! 

Uma crônica de Landisvalth Lima

Bolsonaro consegue perder de todos num provável 2º turno

As constantes derrapagens políticas de Bolsonaro começam a dar resultados (Foto: Último Segundo/IG)

Pronto! Bolsonaro conseguiu a sua maior proeza. Depois de tantas teimosias e atos de burrice explícita, o presidente não conseguiria, num eventual 2º turno, vencer nenhum dos seus atuais oponentes. Perderia para Lula, Ciro Gomes, Sergio Moro, Eduardo Leite, João Doria ou Luiz Henrique Mandetta. É o que revela a última pesquisa XP, publicada no portal O Antagonista

O presidente Jair Bolsonaro seria derrotado em todos os possíveis cenários de segundo turno apresentados pela pesquisa da XP divulgada nesta terça-feira (17). Lula venceria o atual presidente por 51% a 32%; Ciro Gomes derrotaria Bolsonaro por 44% a 32%. O presidente também seria derrotado por Sérgio Moro, por 36% a 30%; por João Doria,  por 37% a 35%; por Luiz Henrique Mandetta, por 38% a 34%; e por Eduardo Leite, por 35% a 33%.

Vale lembrar que a novidade da pesquisa é que, no último levantamento, realizado em julho, apontava que João Doria e Eduardo Leite perderiam para Bolsonaro no segundo turno e que Mandetta empataria com o presidente. Agora ele apanha de todos. E, para que os bolsonaristas não percam a esperança, em caso de união dos prováveis membros da 3ª via, a soma deles deixaria Bolsonaro fora do 2º turno. Mas calma, essa união é improvável. Tão improvável quanto a eleição de Bolsonaro em 2018. 

Poucas & Boas: O alerta de Rui Costa, o mundo Talibã e os perrengues do transporte escolar

 

Poço Verde: “Agosto Lilás” é pauta de ações educativas de combate à violência contra a mulher

"Live" contou com a participação do prefeito e da 1ª dama. (Foto: Ascom/PMPV)

PROGRAMAÇÃO LEVA MENSAGEM DE CONSCIENTIZAÇÃO, MOSTRANDO PARA AS MULHERES QUE ELAS NÃO ESTÃO SOZINHAS.

Aberta no início do mês com solenidade de posse da nova Coordenadoria da Mulher do município, a programação do “Agosto Lilás”, em Poço Verde, centro sul sergipano, tem uma série de ações educativas com rodas de conversas e outras ações sobre temas que destacam o enfrentamento á violência contra a mulher e a participação social para o fim desse problema. 

Em uma ação especial na noite da ultima sexta-feira, dia 13, o prefeito Iggor Oliveira realizou uma live com a participação da presidente da Comissão de Direitos Humanos do Instituto RESSURGIR Sergipe, Valdilene Oliveira Martins, onde foram discutidas as Políticas Públicas de prevenção, combate e enfrentamento à violência doméstica e familiar contra a mulher. 

O espaço foi de muita informação, descontração e principalmente esclarecimentos. O prefeito Iggor Oliveira assumiu a posição de telespectador aproveitando o momento para ampliar seus conhecimentos e compreensão acerca da causa. Apesar do histórico de promoções de live para debater assuntos com a população, o prefeito afirma que essa teve todo um toque especial. “Foi muito significativo pra mim, tanto em quanto gestor, tanto quanto homem. Prezo muito por essas trocas, pois é atrás do diálogo que fazemos uma política de transformação”, contou. 

Ainda segundo Iggor, esses debates abertos para toda população, permitido pela tecnologia, vem auxiliando na construção do seu mandato e colaborando para a manutenção da sua forma de fazer política, que é em conjunto, com um trabalho em rede, sempre respeitando as demandas apresentadas e com muito trabalho para levar melhorias para o município. 

Também, neste este sábado, dia 14, o município através da parceria entre as secretárias de saúde, assistência social, juntamente com a Coordenadoria da Mulher e a Procuradoria do município ofereceram durante uma ação, no caminho a feira livre, atendimento jurídico, psicológico, assistencial, realizou testes rápidos e vacinação contra a gripe. A programação seguirá até o fim deste mês. 

Histórico

Desde o início do primeiro mandato do atual prefeito Iggor Oliveira, em 2017, Poço Verde veio a se destacar com políticas públicas efetivas, principalmente na área da assistência social, com a reativação de diversos conselhos municipais, a exemplo do Conselho Municipal dos Direitos das Crianças e do adolescente e o Conselho Municipal dos Direitos e Proteção do Idoso.

(Ascom/PMPV)