Carta aos parentes de Zé Guerra

Por Landisvalth Lima Não é ironia. É apelo, mesmo! Faço em nome do Partido dos Trabalhadores e do povo de Heliópolis. Zé Guerra filiou quase todos os seus parentes no PT. Quis criar, e acho que o fez, o seu pequeno império. Sei que é triste isso acontecer dentro de um partido como o PT, mas é a pura verdade. Só que, embora domine a sigla, não é o preferido dos eleitores. Nem ele, nem eu. Nós, mesmo assim, estamos diputando a vaga do partido para o pleito deste ano. Daí, fica claro que a coisa não está legal. Por isso, peço atenção dos parentes de Zé Guerra. Precisamos ganhar as eleições. Dia 3 de maio é o nosso último dia. Se eu vencer as prévias do PT, abrirei a mesa de negociações políticas e consolidaremos a candidatura de Valdir do Bujão. Peço um voto que jamais será de traição. É o voto útil. É preciso ceder para vencer. Vejo o caminho, pela primeira vez, sem obstáculos. Todas as lideranças, todos os políticos de oposição, todos os partidos, que estão dispostos a dar a Heliópolis...