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Mostrando postagens de novembro 19, 2017

Escola Epifânio Dórea: 40 anos de educação

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A Escola Epifânio Dórea comemorou 40 anos de existência. (foto-montagem: Landisvalth Lima)      Em tempos incomuns, quando triunfa o eticamente incorreto, não deixa de ser uma dádiva uma escola sobreviver por gerações fazendo boa educação. Nesta sexta-feira, 24 de novembro, a Escola Epifânio Dórea fez seu desfile comemorativo pela passagem dos seus 40 anos. O evento tomou conta das ruas da cidade de Poço Verde, exatamente na véspera do aniversário do município, 24 anos mais velho. Não foram só os alunos os astros do desfile. Estavam lá seus professores, funcionários, coordenadores, diretores, pais de alunos e o público. Não é fácil completar quarenta anos como uma escola de ótimo perfil. A Escola Estadual Epifânio Dórea parece desafiar não só o tempo, mas aqueles que desdenham nossa educação. Nas ruas de Poço Verde parecia ecoar um grito tipo “estamos aqui e vamos prosseguir, apesar de tudo”. Parabéns a todos que, ao longo destes 40 anos, fizeram e fazem do Epifânio...

A portaria da discórdia

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                                                Landisvalth Lima O Dr. Antônio Carlos falando aos professores (foto: Landisvalth Lima) Tenho convicção de que este artigo alcançará poucas pessoas. Ele trata da nossa educação. É um assassinato sem corpo, um acidente sem estragos explícitos ou uma bomba que deu xabu. Isso não interessa muito, mas asseguro que a reunião acontecida nesta quarta-feira (22) no Fórum da Justiça de Poço Verde, em Sergipe, foi um tiro certeiro na esperança de quem ainda acreditava no soerguimento da escola pública do estado. Lá estavam vários professores das escolas João de Oliveira, Sebastião da Fonseca, Epifânio Dórea e Antônio Muniz, todas da cidade de Poço Verde. Foram convocados pelo Ministério Público de Sergipe. O promotor da cidade, Dr. Antônio Carlos, deixou claro no início que aquela audiência pública se destinava a elaborar ...

Presidente do OAB-SP critica lentidão da Justiça

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'Temos juízes com férias de 60 dias e outros que não trabalham de segunda e sexta', diz presidente da OAB-SP sobre lentidão da Justiça.” Marcos da Costa deu entrevista à BBC Brasil (foto: OAB-SP divulgação) É possível até que não se concorde com todas as ideias defendidas por ele, mas que a entrevista que o presidente da OAB- São Paulo, Marcos da Costa, foi para lá de reveladora isso ninguém pode negar. Ele diz, por exemplo, que o direito de defesa do cidadão nunca esteve tão ameaçado no Brasil desde o fim da ditadura. Além disso, diz que entre os principais motivos para a morosidade da Justiça estão problemas de gestão e mazelas do próprio Judiciário, como excesso de folgas dos magistrados. Costa concedeu entrevista à BBC Brasil em seu escritório uma semana antes de abrir a 23ª Conferência Nacional da Advocacia Brasileira, que ocorrerá entre 27 e 30 de novembro, cujo tema será a defesa de direitos fundamentais como um dos pilares da democracia. A entrevista foi public...