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Mostrando postagens de agosto 13, 2017

Juiz recebe 500 mil de salário. Direito ou privilégio?

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Mirko Vincenzo Giannotte recebeu 503 mil em salários. Direito ou privilégio? A pressa em divulgar uma notícia pode levar um jornalista a cometer sérios equívocos. Há cinco dias rola solta uma notícia na Internet dando conta de que o juiz Mirko Vincenzo Giannotte, da 6ª Vara de Sinop (MT), recebeu no mês de julho R$ 415.693,02 líquido de salário. Nossa! Escândalo? Nada, é bem pior do que pensamos! Segundo dados do portal da transparência do Tribunal de Justiça do Mato Grosso, o valor bruto pago foi de R$ 503.928,79. O rendimento inclui uma indenização de R$ 137.522,61, mais R$ 40.342,96 de vantagens eventuais e R$ 25.779 de gratificações, entre outras vantagens. Logo o assombro tomou conta. Como pode um juiz ganhar tanto, principalmente numa época de crise como a que vivemos?  O problema todo é que o magistrado começou em juizado de 1ª entrância, evoluiu para a de 3ª entrância sem receber a evolução salarial determinada pela Lei. A Coordenação de Comunicação do Tribunal de Ju...

Poucas & boas 2017.1

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Brasil sem honoris causa! O título de Lula foi além do que devia (foto: Marlene Bergamo/Folhapress) Sem conseguir derrubar na Justiça a liminar que suspendeu a entrega do título doutor honoris causa pela Universidade Federal do Recôncavo Baiano, a comitiva do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) improvisou um ato na portaria da instituição. Cerca de 1.500 pessoas ouviram o ex-presidente, que lamentou não receber o título. Paixões à parte, só num país de democracia capenga é que fatos como estes acontecem. Por um lado, uma instituição pública de ensino, uma academia de conhecimento, onde se aprende a ética, conferir um título tão nobre a um condenado, dando-nos uma impressão de que ou a Justiça ou a Universidade está equivocada. Por outro, adversários do ex-presidente, com áureas de falsos moralistas, tentando impedir a entrega do título e dando a indevida publicidade ao evento. Só quem não tem nada a ganhar com tudo isso é o Brasil Da compra e da venda Leitores me ma...

A corrupção bolivariana do PT

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Gleisi Hoffmann aposta no Brasil como uma Venezuela (foto:Wenderson Araújo)       A senadora Gleisi Hoffmann não é apenas a representante legal do Partido dos Trabalhadores — enquanto presidente da legenda da estrela rubra. Gleisi é hoje o retrato mais bem acabado do fosso profundo em que se embrenhou a sigla. Como irmãos siameses, ambos podem ser facilmente confundidos. Cordeiro só na epiderme de porcelana, Gleisi é como o PT dos últimos tempos: posa de tolerante, mas nunca apresentou-se tão autoritária. Finge-se de democrata, mas não hesita em franquear apoio a ditaduras — como a instaurada por Nicolás Maduro, na Venezuela. Alega ser vítima de perseguição política, mas é quem melhor encarna o papel de algoz de parcela dos brasileiros. Arvora-se paladina da ética, mas é constantemente flagrada com as mãos sujas da corrupção. É a tal cegueira mental de que falava José Saramago: consiste em estar no mundo e não ver o mundo, ou só ver dele o que for suscetível de...

Lula aposta no convencimento da mentira

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Cármen Lúcia: “Quero mudar o Brasil, não quero me mudar do Brasil”

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Sérgio Moro nega candidatura e comenta reforma política

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Lázaro Ramos mostra desonestidade intelectual

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