A eleição do CEJDS e as patologias educacionais

Subserviência Não me surpreendeu a decisão da Comissão Seletiva Escolar quando julgou improcedente a minha impugnação contra a chapa única que concorreu a mais um engodo educacional na Bahia: as eleições para dirigentes escolares. É um engodo porque as regras não estão claras e são determinadas ao bel prazer dos secretários e governadores de plantão. Além disso, não permitiu a inscrição de chapa avulsa. O que ninguém pode afirmar é que não havia regras. Pode-se questionar a ineficiência e a falta de praticidade destas regras, mas elas estavam lá e não foram cumpridas, no caso do Colégio Estadual José Dantas de Souza. A decisão da Comissão Escolar foi um jogo, portanto, de cartas marcadas. E vou aqui citar os nomes de todos os membros para que a sociedade heliopolitana entenda o que aqui escrevo: Adilson Nobre do Nascimento, Fábio Alves Rodrigues (professores), Marilda Almeida Santos (funcionária), Maria do Rosário Santos (mãe de aluno) e Roseni dos Anj...