Inês Pandeló - praticando "filantropia" no PT |
Desembargador confirma condenação
de Inês Pandeló, que exigia parte dos vencimentos dos servidores do Legislativo
a título de "filantropia". Janira Rocha, do PSOL, enfrenta investigação
com acusações semelhantes. Um mau presságio para a deputada estadual Janira
Rocha e todo o PSOL do Rio: a Justiça fluminense confirmou, em segunda
instância, a condenação da deputada Inês Pandeló, do PT, por improbidade
administrativa. Ela cobrava parte dos salários dos servidores de seu gabinete a
título de “filantropia”. O desembargador Custódio de Barros Tostes manteve a
condenação de Inês Pandeló, atendendo a um pedido do Ministério Público do
Estado (MP). A ação civil pública aberta pelos promotores afirma que Inês
Pandeló “se apropriava de parte do subsídio de seus assessores parlamentares em
benefício próprio”. Segundo a versão da parlamentar petista, os recursos seriam
enviados para instituições filantrópicas. Uma nota divulgada esta tarde pelo MP
informa que, a partir de agora, Inês Pandeló passa a ter seus direitos
políticos suspensos por cinco anos. Além disso, terá de devolver os valores
obtidos indevidamente.
PSOL – Janira Rocha responde a
duas acusações. Uma, a de realizar o que o partido chamou de “cotização”, ou
seja, o recolhimento compulsório de parte dos salários dos servidores do
gabinete, supostamente com destino ao
caixa do PSOL. Ela também é acusada de realizar caixa 2 para a campanha de 2010
e de omitir recibos com gastos referentes àquela eleição. Janira deixou a
presidência regional do partido e enfrenta, na corregedoria da Assembleia
Legislativa, uma investigação sobre as irregularidades.
Informações: Veja.com
Informações: Veja.com