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Mostrando postagens de 2023
Itiúba - Um Lugar no Sertão - 8º episódio
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Neste episódio de Um Lugar no Sertão chegou a vez do município de Itiúba. Saímos de Filadelfia logo cedo e pegamos a BA 381. Passamos por duas localidades ainda em território de Filadélfia: Cabeça da Vaca e Morrinhos. Logo depois do limite entre os municípios, chega-se ao povoado Carrapato, que é o lugar mais estruturado entre as duas cidades. Depois de percorrer cerca de 35 kms, numa rodovia de boa estrutura, chega-se a Itiúba. De onde quer que se olhe, é a serra que desponta soberana, provocando suspiros nos visitantes. Certamente não foi sua beleza pura e simples que despertou interesse para que colonizassem esta região. Então vamos saber a história desde o começo. O território do atual município de Itiúba era habitado pela tribo indígena dos Caricás, além de outras diversas etnias indígenas, com destaque para os povos genericamente denominados de tapuias e cariris, quando os primeiros colonizadores ali chegaram. Os primitivos habitantes, certamente os Caricás, deram ao local a deno...
O batizado de Maysa e mais 12 crianças no povoado Tijuco
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Acorda, Criatura! - Crônica sobre a formatura do CEJDS
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Vai, Criatura! Toma o teu destino nas mãos. Pega este canudo vazio e o preenche com o que falta em tua vida. Afinal, é época de festejar o final de uma etapa e o início de uma nova caminhada. Não se iluda. A luta está apenas no seu início. O que você conquistou foi o básico, o necessário. É como se um alicerce fosse terminado. Resta saber se as pedras e o cimento tenham sido suficientes para suportar a construção sobre ele. As pedras representam as horas de estudo e o cimento é o conhecimento. Quanto mais cimento, mais solidez. O vento e a chuva chegarão, cada um a seu tempo, para testar seu aprendizado. As possibilidades são sempre infinitas e você será testado o tempo todo. O cimento do seu alicerce poderá levá-lo ao setor de empacotamento das Casas Bahia, a um lugar na frente de montagem da Dakota Calçados, a uma das valas da construção do Metrô ou a uma sala de cirurgia cardíaca de um hospital israelita, comandando uma equipe de médicos no momento do transplante de um famoso qualqu...
Minha Casa Minha Vida em Heliópolis e a Reforma Tributária
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Moradores do povoado Tanque Novo impedem medição de consumo de água pela Embasa. Valérias também sem água potável
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Filadélfia - Um Lugar no Sertão - episódio 7
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Neste episódio 7 da série Um Lugar no Sertão, vamos registrar a simpática cidade de Filadélfia, na Bahia. Quando por lá andamos, vínhamos de Senhor do Bonfim pela BR 407, rodovia em estado mediano. Já se fazia noite e precisávamos pernoitar. Logo na avenida principal da entrada da cidade, localizamos o hotel Portal da Cidade e repousamos. A estadia foi nota dez. Tudo organizado e limpo. A cerveja estava gelada e o café da manhã foi top de linha. Mas o nome pomposo da cidade é um chamativo. Longe de ter o poder econômico da Filadélfia americana, a cidade é muito jovem. Tudo começa com a tribo Cariri, que pela região fez sua história, até ser expulsa de suas terras, deslocando-se para outras regiões, em nome da sobrevivência. Viveram aldeados nos séculos XVII e XVIII nas Missões religiosas do Sahy (Senhor do Bonfim da Tapera), de São Francisco Xavier (atual Jacobina Velha) e de Bom Jesus da Glória de Jacobina (Santo Antônio de Jacobina). Com a invasão portuguesa nesta região, h...
Reunião com a Embasa na Câmara de Vereadores debateu soluções para a falta de água em Heliópolis
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Senhor do Bonfim: Um Lugar no Sertão - episódio 6
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A nossa viagem da série Um Lugar no Sertão continua. Deixamos Andorinha reservada na memória e no coração e seguimos ao capítulo 6, dedicado ao município de Senhor do Bonfim. A BA 220, de Andorinha para Senhor do Bomfim, é toda asfaltada. São 45 kms que separam as duas cidades. É uma região densamente populosa porque no meio do caminho tem Pereiros, Queimadinha, Igara e Baraúna. O distrito de Igara é o mais populoso de Senhor do Bonfim. São mais de 10 mil habitantes, já com ares e estrutura de uma pequena cidade. Sua grandeza é tão significativa que o distrito está recebendo asfalto em várias ruas e avenidas. Do distrito de Igara para Senhor do Bonfim são apenas 12 kms. A partir de agora, contaremos sua história. A colonização por aqui se confunde com a busca por pedras preciosas e a criação de gado. Já no século XVI, portugueses pertencentes à Casa da Torre, de Garcia D’Ávila, organizavam expedições com destino ao rio São Francisco e às minas de ouro de Jacobina, iniciando a ocupação ...
Poucas & Boas - O retorno - nº 105
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Programa do Governo Federal - Samu - distribuiu 36 ambulâncias a municípios baianos (Foto:Secom-BA) Ambulancioterapia I A chegada de uma ambulância do Samu em Heliópolis foi motivo de festa. Os seguidores do prefeito José Mendonça, incluindo os incansáveis trabalhadores em cargos comissionados, desfilaram pelas ruas da cidade, queimaram fogos de artifícios e estamparam sorrisos de vitória antecipada. Nas redes sociais, os TCC’s (Trabalhadores em Cargos Comissionados) bradavam nos teclados e telas digitais o nome poderoso da administração profícua e soberba do grupo. Tudo em repetição. O disco não é o mesmo, mas os comportamentos jamais diferem. Nem mesmo agir de forma diferente a administração que prometeu ser diferente não consegue se diferenciar. Olha a ambulância aí, gente! Ambulancioterapia II Tanto alvoroço em torno de uma ambulância tem vários sentidos, mas escondidos. É preciso interpretar os gestos politiqueiros, que não são de hoje. Toda vez que um grupo, partido político ou l...
As obras da BA 393 entre Heliópolis, Farmácia e Tijuco
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Um Lugar no Sertão: Andorinha
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Saímos de Monte Santo pela BA 220, irmanada com a BA 120, com destino ao município de Andorinha. Em Pedra Vermelha, as duas rodovias se separam. A BA 120 segue para Uauá e nós seguimos pela 220. Dali até Andorinha, a estrada é de barro batido. Ao longo do caminho vimos os efeitos iniciais do El Niño. O açude do povoado Horizonte Novo estava completamente seco. Uma rês tentou encontrar água na lama e ficou atolada. Homens lutavam para tirá-la daquela situação. O povoado está no território de Monte Santo e a população conta os dias e as horas da chegada das trovoadas. Seguindo a estrada, 50 kms depois de Monte Santo e 25 kms após Pedra Vermelha, a BA 220 faz um quase contorno na Companhia de Ferro Ligas da Bahia – Ferbasa, já no município de Andorinha. A estrada ainda não tem asfalto, mas de tão bem cuidada, pode-se dizer que é o mesmo que asfaltada. A Ferbasa é uma empresa de mineração criada há 62 anos e está em Andorinha desde 1973. A empresa atua na extração de cromita no Vale do Jac...
Edivaldo Silva e o presente ao Contraprosa
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Um Lugar no Sertão: Monte Santo e Pedra Vermelha - Capítulo 4
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Saímos de Euclides da Cunha e pegamos a BA 220 para Monte Santo. Percorremos 38 kms de estrada em perfeito estado de conservação. Ao logo do trajeto, três comunidades se apresentam irmanadas com a rodovia e pertencentes ao território de Monte Santo: Derba, Lajinha e Laje. Alguns quilômetros antes, já é possível desfrutar a imagem deslumbrante da Serra do Piquaraçá e, aos seus pés, como se a fazer reverência, está toda a cidade de Monte Santo. Chegamos ao município por volta do meio-dia e o estômago reclamava. Fomos então para a Lanchonete D’Ana, que serve almoço nos dias de feira livre. Não foi difícil deixar o prato vazio porque a comida estava ótima. Barriga cheia, fomos à luta! Mas Monte Santo não é de hoje. Sua história começa em outubro de 1775, quando o Frei Apolônio de Todi sai da aldeia de Massacará para atender um chamado do fazendeiro Francisco da Costa Torres. Este ara dono da fazenda Lagoa da Onça e pretendia realizar uma missão de penitência em sua propriedade. Na chegad...
Um Lugar no Sertão: Euclides da Cunha
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Quem sai de Caimbé pela BA 220, com destino à cidade de Euclides da Cunha, tem a impressão de que o governo acordou para a importância da ligação entre o município sede e um dos seus mais importantes distritos. Mas é só mesmo impressão. Logo depois, a BA 220 se transforma num corredor de areia, buracos e lama. Bem próximo da cidade, a estrada volta a ser um pouco larga, mas, mesmo assim, não parece ser uma BA. Mais uma promessa foi feita para a chegada do asfalto. As máquinas estão na pista mais uma vez e o povo, com razão desconfiado, espera o término da obra ou o seu reinício. Toda essa região foi um dia habitada pelos índios Caimbés, da tribo dos Tupiniquins. Mas os brancos chegaram por aqui vindos de Monte Santo e Tucano, principalmente. Fixaram suas famílias e trabalharam nas lavouras e criação de gado. O povoamento da colonização teve início na Fazenda Cumbe do Major, de propriedade do Major Antonino, primeiro explorador das terras do município. Os padres jesuítas, em missão de...
A história do assassinato de Karoline
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Karoline abraçada com seu futuro assassino. Mais um feminicídio de uma saga que parece não ter fim. (Foto: Carla Stúdio) A imagem desta postagem pode representar um momento de felicidade de um casal diante de uma máquina fotográfica. Mas é apenas um momento. Neste último domingo, dia 12 de novembro, o abraço virou tragédia, o amor passou para o ódio e o afeto se transformou em ataque a facadas. Depois de uma discussão, Karoline de Jesus Nascimento, moradora do conjunto Françual, em Poço Verde – SE, foi encontrada com várias perfurações pelo corpo em frente à residência. O agressor, seu companheiro, estava numa calçada, já contido por populares. Antes mesmo de ser socorrida, Karoline deixou esta vida. Ela tinha 27 anos e mãe de duas crianças. O feminicida foi levado para a delegacia de Tobias Barreto e o corpo de Karoline seguiu para o Instituto Médico Legal, em Nossa Senhora do Socorro, na região metropolitana de Aracaju. Este é mais um capítulo da saga sobre o assassinato de mulheres ...
Abelardo denunciado! Agora será diferente?
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Valérias: um lugar de muitos protagonismos
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Um Lugar do Meu Sertão: Massacará, Caimbé, Betânia, São João da Fortaleza e Cipó - Episódio 2
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Nossa viagem hoje será para uma região magnífica e pouco conhecida pelos brasileiros. Nosso objetivo é chegar à terra indígena de Massacará. O segundo episódio da série Um Lugar do Meu Sertão começa na cidade histórica de Cícero Dantas e usamos para o deslocamento a BA 220, que recebeu malha asfáltica em 2022. Primeira parada foi no povoado Bethânia, que teve sua praça central inaugurada naquela semana do feriado de Nossa Senhora Aparecida. Depois chegamos a São José da Fortaleza. Até aqui o asfalto reina até o povoado Juá localizado um pouco depois do distrito de São João da Fortaleza, na estrada que segue para Massacará e Caimbé, no município de Euclides da Cunha. A Terra Indígena Massacará está localizada no nordeste do estado da Bahia, ocupa uma área de 8.000 ha no município de Euclides da Cunha, já devidamente homologada, embora os índios queiram mais 4 mil ha para fazer jus à área real deixada pelos seus ancestrais, e reconhecida pelo Marquês de Pombal no século 17. Na área vivem...
3ª Feira de Agricultura Familiar de Valérias e a morte de José Adário
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Prefeituras promovem fraude na matrícula do EJA para aumentar FUNDEB
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Prefeito de Montes Claros dá receita para uma boa administração: "Basta não roubar!"
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Prova Saeb, mortes, conquistas e conferências
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Governador Jerônimo Rodrigues visitou Heliópolis
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Uauá - capítulo 1 da série Um Lugar no Sertão
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Quando chegamos a Uauá, a cidade estava em festa, toda enfeitada para louvar o seu padroeiro São João Batista. Tudo estava destinado à alegria, com palcos armados onde desfilariam os artistas mais afamados que os cofres do município possam pagar. Qualquer passante por estas bandas tem despertada a sua curiosidade quando ouve as quatro vogais, desprovidas de consoantes e com sílaba repetida imitando um refrão: Uauá. É música para os ouvidos e interrogações para a mente. Vamos então aqui decifrar algumas curiosidades a respeito desta comunidade. O primeiro documento em que aparece o nome Uauá é o tombo dos bens patrimoniais da Casa Tatuapara, mais conhecida como Casa da Torre. O território constava na relação dos bens de Garcia D’Ávila, como fazenda arrendada ao senhor André Gonçalves Batista da cidade de Jeremoabo. Depois de passar por várias famílias, a fazenda Uauá foi comprada por Pedro Pereira de Alcântara, o popular Pepedro. Este mandou construir um tanque para armazenar água, perm...
Um lugar no sertão - nova série do Contraprosa
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BA 395, a rodovia de Creguenhém que foi esquecida
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Como sabemos, a Bahia está distante, muito distante mesmo, de ser um estado com rodovias em condições que satisfaçam as necessidades do nosso povo. As federais deixam a desejar, as estaduais são ruins em sua maioria e as municipais são péssimas, com pouquíssimas exceções. Na nossa região a coisa é um pouco pior. Além das federais deterioradas por buracos e remendos a perder de vista, são poucas as estaduais asfaltadas e em boas condições de tráfego. Agora, não me vem à memória uma estrada vicinal asfaltada ou em condições excepcionais para uso. Neste vídeo, conheceremos uma estrada esquecida pelo governo do estado: a BA 395. Além de ligar duas rodovias federais, a BR 110 e a 410, passa por várias comunidades nos municípios de Tucano e Cipó, todas margeando o rio Itapicuru, inclusive o distrito de Creguenhém, em Tucano. O início do nosso percurso é na BR 110, logo depois de sair da cidade de Cipó, também ainda depois do entroncamento desta BR com a rodovia BA 084, que segue para a cidad...
A farsa do asfaltamento da Estrada do Raspador
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Cidades do Velho Chico: Juazeiro - episódio 11
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Não é preciso andar muito para chegar a Juazeiro, na Bahia, claro, quando se está em Petrolina. Basta cruzar a ponte sobre o São Francisco, limite entre os dois municípios e cordão umbilical que une os dois corpos. O município de Juazeiro nasceu na margem direita do Velho Chico. Além do caminho das águas do rio, situa-se no ponto exato da passagem para se chegar a vários caminhos no interior do Brasil. O rio integra Juazeiro e Petrolina ao sul e ao norte e os caminhos terrestres, abertos inicialmente pelo bandeirante Domingos do Sertão, unem a região aos demais pontos. Passamos por Juazeiro duas vezes nesta jornada; quando seguimos para as cidades no entorno do lago de Sobradinho, e no retorno quando passamos por Petrolina. A primeira curiosidade vem logo sobre o nome da localidade. Se na vizinha do lado pernambucano o nome nasceu para homenagear uma pessoa, do lado baiano a questão envolve o tributo à sombra protetora da árvore, considerada mãe do sertão, o juazeiro. De fato, havia um...
Carlinhos Sobral desvia 3.7 milhões da educação em Coronel João Sá
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O adeus a Sebastião e as obras do Colégio da Cajazeira
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Artigo de Luxo: Os políticos, o passado e a crueldade. Estreia
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Se cultuar os erros de ontem e de hoje para evitar a repetição dos malfeitos fosse sinônimo de fracasso, eu estaria em constante processo permanente de capitulação. Para mim, o acerto é uma necessidade humana e os desacertos servem de aprendizado. Nossa vida é tão curta que não nos é permitido repetir erros. Quem acompanha com inteligência o comportamento dos nossos agentes públicos verá que, de forma esmagadoramente predominante, insistem em replicar ações como mantras, mesmo que elas sejam consideradas inadequadas até mesmo pelo mais comum dos seres humanos. Talvez seja por isso que muitos guardam fotos dos tempos de sucesso de outrora, mas escondem as feridas que permitiram chegar ao fato. Os fins justificam os meios! Ou seja, chegar ao poder, ou permanecer nele, é a licença para que se possa fazer tudo, até mesmo matar! Não, caro leitor! Não vou estragar seu dia com relatos de assassinatos! Os meios de comunicação da Bahia estão aí difundindo cada corpo que cai, de soldados, de b...
Cidades do Velho Chico: Petrolina - Episódio 10
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Logo que saímos de Santana do Sobrado, distrito de Casa Nova, na Bahia, seguimos pela BR 235 com destino a Petrolina. Seriam mais 40 kms de percurso. Para nossa surpresa, as condições da estrada não eram das melhores. Há trechos sem sinalização, muitos remendos e até alguns buracos, além de um intenso tráfego de veículos. Não demorou muito para avistarmos a cidade nacionalmente conhecida na letra da composição de Jorge de Altino, reverberada nas vozes dos maiores astros da MPB deste país, Petrolina. E é exclusivamente sobre ela este episódio de Caminhos do Brasil – Cidades do Velho Chico. Mas antes de mais nada, vamos contar como surgiu a cidade. Sabe-se que o território onde se encontra o município de Petrolina teria sido desbravado primeiramente por frades franciscanos, no trabalho da catequese dos índios no lado pernambucano desta região do Velho Chico. Os frades capuchinhos franceses contaram com o consenso do chefe índio Rodela, que deixou seu nome ligado a todo o médio São Franci...