Joesley Batista: “Temer é o chefe da quadrilha e Lula institucionalizou a corrupção no Brasil”
Em entrevista exclusiva para a
ÉPOCA, assinada pelo jornalista Diego Escosteguy, o empresário Joesley Batista,
um dos donos da J&F, diz que o presidente não tinha “cerimônia” para pedir
dinheiro e que Eduardo Cunha cobrava propina em nome de Temer. A entrevista
está publicada na edição desta semana e é a primeira entrevista exclusiva desde
que fechou a mais pesada delação dos três anos de Lava Jato. Em mais de quatro
horas de conversa, precedidas de semanas de intensa negociação, Joesley
explicou minuciosamente, sempre fazendo referência aos documentos entregues à
Procuradoria-Geral da República, como se tornou o maior comprador de políticos
do Brasil. Discorreu sobre os motivos que o levaram a gravar o presidente
Michel Temer e a se oferecer à PGR para flagrar crimes em andamento contra a
Lava Jato. Atacou o presidente, a quem acusa, com casos e detalhes inéditos, de
liderar “a maior e mais perigosa organização criminosa do Brasil” – e de usar a
máquina do governo para retaliá-lo. Contou como o PT de Lula
“institucionalizou” a corrupção no Brasil e de que modo o PSDB de Aécio Neves
entrou em leilões para comprar partidos nas eleições de 2014. O empresário
garante estar arrependido dos crimes que cometeu e se defendeu das acusações de
que lucrou com a própria delação.
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