Capítulo 1 – Dia 14 de junho, como combinado, por volta das 19 horas, Zé Guerra adentra a casa de Raimundo Lima. Lá o aguardavam: Ana Dalva, do PPS, Lázaro Ribeiro, da ala DS do PT e outros membros de ambos os partidos. Conversariam sobre política, é claro. Na pauta, uma possível aliança com o PPS. Ficaram surpresos quando Zé Guerra aceitou, sem maiores delongas, a proposta de Ana Dalva. Ele sairia candidato a vereador pelo PT, com apoio inclusive de Rosineide da Serra, e Valdir seria o candidato do PT, que estava melhor colocado nas pesquisas. Dali, teriam uma reunião dia 16 de junho, com todos os partidos, para fechar o acordo e concluir a união das chapas da oposição.
Capítulo 2 – Dia 17 de junho, a reunião estava marcada para a fazenda do casal Zefinha e Lailton, no Tanque Cercado. Todos foram convidados e confirmaram presença quase todos. De repente, um comunicado urgente de Zé Guerra dizendo que teria uma reunião em Salvador com o PT. Em off, um membro do partido comunicou que não havia nenhuma reunião marcada com petistas de Heliópolis. Soubemos ainda que Fátima Nunes estava em Cícero Dantas. Pensamos: a reunião deveria ser com o pessoal de Pelegrino. Tudo foi desmarcado. Um boato surgiu: o encontro era com Zé do Sertão, em Salvador, com Fátima Nunes, Marcelo Nilo e o Governador. Zé Guerra seria o vice de Zé do Sertão. Provável blefe, mas o prefeito confirmou que teria a reunião, mas, de fato, não ocorreu. O petista Mundinho do Tijuco relatou que um morador da viuveira viu Zé Guerra, pela noite, perdido. Zezinho era o motorista do Uno da Dra. Tereza, Benedito ao lado e Zé Guerra estava deitado no banco traseiro do carro. Os três procuravam o caminho mais curto para a casa de João de Laurentino, fidelíssimo eleitor do prefeito Zé do Sertão.
Capítulo 3 – Dia 19 de junho, Gama Neves conversa seguidas vezes com Ana Dalva, pedindo a ela que repensasse a posição de não se coligar com o PR e lamentava a posição do professor Landisvalth contra ele. Ana Dalva fez ver-lhe que não era contra a pessoa dele, mas contra o que ele representava. Enquanto isso, o PT fazia uma reunião no STRH. A presidente do PT, irmã de Zé Guerra, batia firme. “Estamos aqui para estabelecer estratégias de campanha. O candidato do PT está definido.” Lázaro levantou um questionamento ao próprio Zé Guerra: e a reunião combinada? Zé Guerra disse que podia ser feita, mas deu a entender que seria candidato até o fim. O PT segue como um barco à deriva.
Capítulo 4 – Dia 20 de junho, Zé do Sertão convida Ana Dalva para uma reunião na casa do Prof. Quelton. Lá, o prefeito propõe para ser a vice em sua chapa. Confirma que teria uma reunião com Zé Guerra e que não se realizou. Ana Dalva pediu tempo. O prazo foi estipulado até o dia da convenção do PSDB, 29 de junho.
Capitúlo 5 – Dia 21 de junho, o vereador José Mendonça Dantas convida PSB, parte do PT, PC do B, PPS e PV para uma reunião na fazenda de Waltinho, abençoada pelas águas poluídas do açude de Heliópolis. A proposta era escolher o companheiro ou companheira de chapa de Waltinho, já que ninguém apresentou candidato a prefeito. Diante da unanimidade em torno do nome de Waltinho, pensava-se que a escolha do vice seria tranqüila. Não foi. O PSB, de última hora, resolveu lançar a candidatura de Zé Mário para vice. Havia uma nítida preferência pelo nome de Ana Dalva, mesmo porque o PSB jamais pleiteou candidatura alguma. O prof. Landisvalth deixou claro: não estava disputando nada e Ana Dalva desautorizou disputar com Zé Mário alguma coisa. Mesmo assim, os presentes fizeram uma espécie de votação e houve uma tendência ao nome de Ana Dalva. Lázaro e Genilson já queriam divulgar o acordo, mas Ana Dalva desautorizou. Tudo ficaria para o dia da convenção: 28 de junho.
Capítulo 6 – Dia 22 de junho, o PPS, dissidentes do PT e PV fazem uma reunião para estudarem o melhor caminho. Decidem que querem Ana Dalva vice-prefeita e lançam prof. Landisvalth ou Raimundo Lima para vereador. A preferência do grupo é marchar com a oposição, mas deixaram a palavra final com Ana Dalva. No mesmo dia, Waltinho do BNB recebe uma substancial ajuda: O prefeito de Poço Verde, Toinho de Dorinha, do PSB, oferece apoio integral ao PC do B e afirma que a melhor vice é mesmo Ana Dalva.
Capítulo 2 – Dia 17 de junho, a reunião estava marcada para a fazenda do casal Zefinha e Lailton, no Tanque Cercado. Todos foram convidados e confirmaram presença quase todos. De repente, um comunicado urgente de Zé Guerra dizendo que teria uma reunião em Salvador com o PT. Em off, um membro do partido comunicou que não havia nenhuma reunião marcada com petistas de Heliópolis. Soubemos ainda que Fátima Nunes estava em Cícero Dantas. Pensamos: a reunião deveria ser com o pessoal de Pelegrino. Tudo foi desmarcado. Um boato surgiu: o encontro era com Zé do Sertão, em Salvador, com Fátima Nunes, Marcelo Nilo e o Governador. Zé Guerra seria o vice de Zé do Sertão. Provável blefe, mas o prefeito confirmou que teria a reunião, mas, de fato, não ocorreu. O petista Mundinho do Tijuco relatou que um morador da viuveira viu Zé Guerra, pela noite, perdido. Zezinho era o motorista do Uno da Dra. Tereza, Benedito ao lado e Zé Guerra estava deitado no banco traseiro do carro. Os três procuravam o caminho mais curto para a casa de João de Laurentino, fidelíssimo eleitor do prefeito Zé do Sertão.
Capítulo 3 – Dia 19 de junho, Gama Neves conversa seguidas vezes com Ana Dalva, pedindo a ela que repensasse a posição de não se coligar com o PR e lamentava a posição do professor Landisvalth contra ele. Ana Dalva fez ver-lhe que não era contra a pessoa dele, mas contra o que ele representava. Enquanto isso, o PT fazia uma reunião no STRH. A presidente do PT, irmã de Zé Guerra, batia firme. “Estamos aqui para estabelecer estratégias de campanha. O candidato do PT está definido.” Lázaro levantou um questionamento ao próprio Zé Guerra: e a reunião combinada? Zé Guerra disse que podia ser feita, mas deu a entender que seria candidato até o fim. O PT segue como um barco à deriva.
Capítulo 4 – Dia 20 de junho, Zé do Sertão convida Ana Dalva para uma reunião na casa do Prof. Quelton. Lá, o prefeito propõe para ser a vice em sua chapa. Confirma que teria uma reunião com Zé Guerra e que não se realizou. Ana Dalva pediu tempo. O prazo foi estipulado até o dia da convenção do PSDB, 29 de junho.
Capitúlo 5 – Dia 21 de junho, o vereador José Mendonça Dantas convida PSB, parte do PT, PC do B, PPS e PV para uma reunião na fazenda de Waltinho, abençoada pelas águas poluídas do açude de Heliópolis. A proposta era escolher o companheiro ou companheira de chapa de Waltinho, já que ninguém apresentou candidato a prefeito. Diante da unanimidade em torno do nome de Waltinho, pensava-se que a escolha do vice seria tranqüila. Não foi. O PSB, de última hora, resolveu lançar a candidatura de Zé Mário para vice. Havia uma nítida preferência pelo nome de Ana Dalva, mesmo porque o PSB jamais pleiteou candidatura alguma. O prof. Landisvalth deixou claro: não estava disputando nada e Ana Dalva desautorizou disputar com Zé Mário alguma coisa. Mesmo assim, os presentes fizeram uma espécie de votação e houve uma tendência ao nome de Ana Dalva. Lázaro e Genilson já queriam divulgar o acordo, mas Ana Dalva desautorizou. Tudo ficaria para o dia da convenção: 28 de junho.
Capítulo 6 – Dia 22 de junho, o PPS, dissidentes do PT e PV fazem uma reunião para estudarem o melhor caminho. Decidem que querem Ana Dalva vice-prefeita e lançam prof. Landisvalth ou Raimundo Lima para vereador. A preferência do grupo é marchar com a oposição, mas deixaram a palavra final com Ana Dalva. No mesmo dia, Waltinho do BNB recebe uma substancial ajuda: O prefeito de Poço Verde, Toinho de Dorinha, do PSB, oferece apoio integral ao PC do B e afirma que a melhor vice é mesmo Ana Dalva.
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