O presidente da Ordem dos Advogados do
Brasil (OAB), Ophir Figueiras Cavalcante Júnior (foto), é acusado através de uma ação
civil pública de receber cerca de R$ 1,5 milhão através de salário ilegal pago
pelo governo do Pará. A denúncia pede o ressarcimento do valor de treze anos do
ordenado de R$ 20 mil pago e foi proposta por dois advogados paraenses. De
acordo com os causídicos, Ophir está de licença remunerada do Estado há 13
anos, o que não seria permitido pela legislação estadual. Neste período, ele
advogou para clientes privados e empresas estatais. A denúncia cria uma crise
para a OAB, que costumeiramente se posiciona em tom crítico às denúncias de
corrupção nos três poderes.
Informações da Folha de São Paulo com
redação do Bahia Notícias.