A luta pela criação da Universidade Federal do Nordeste da
Bahia segue a passos largos. Depois de várias palestras mobilizadoras em cidades
da região, agora chegou a vez de mostrar serviço no Assembleia Legislativa do
Estado da Bahia. Dia 9 de maio, pela manhã, haverá uma caminhada a partir das 8
horas, em Salvador, no CAB. Todos se encontrarão na UPB – União de Prefeitos da
Bahia, e de lá seguirão em caminha até a Assembleia Legislativa. Vários municípios
estão preparando caravanas, faixas, cartazes, camisas, adesivos, etc. para o
grande encontro no Centro Administrativo da Bahia, na próxima sexta-feira. A campanha
em Heliópolis pelo recolhimento de assinaturas para a criação da UFNB começa
esta semana. O professor Landisvalth Lima já está com as listas e começará pelo
CEJDS, Câmara de Vereadores e Secretaria de Educação. A previsão é do recolhimento de mil assinaturas.
Pesquisa Istoé/Sensus aponta crescimento de Aécio e Eduardo Campos
A caminho do segundo turno
Pesquisa ISTOÉ/Sensus mostra pela
primeira vez que eleição presidencial não deve ser revolvida em uma só votação,
como apontavam enquetes até agora divulgadas. A oposição ganha votos e, se
fosse hoje, a disputa seria entre Dilma Rousseff e Aécio Neves
Pesquisa ISTOÉ/Sensus mostra pela
primeira vez, desde que começaram a ser divulgadas as enquetes eleitorais de
2014, que a sucessão da presidenta Dilma Rousseff deverá ser decidida apenas no
segundo turno. No levantamento realizado com dois mil eleitores entre os dias
22 e 25 de abril, Dilma (PT) soma 35% das intenções de voto. É seguida pelo
senador mineiro Aécio Neves (PSDB), com 23,7%, e pelo ex-governador de
Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), com 11%. Juntos, Aécio e Campos têm 34,7% dos
votos, praticamente a mesma votação de Dilma (diferença de 0,3%). Como a
pesquisa tem uma margem de erro de 2,2%, se a eleição fosse hoje o futuro
presidente seria escolhido no segundo turno numa disputa entre Dilma e o tucano
Aécio Neves. A mesma situação ocorre quando, diante do eleitor, é colocada uma
lista mais ampla, incluindo os nomes de pré-candidatos nanicos como Levy
Fidelix (PRTB) e Randolfe Rodrigues (Psol), por exemplo. Nesse caso, a
presidenta fica com 34% das intenções de votos e os demais candidatos, 32,4%.
Diferença de 1,6%. Um cenário que também permite concluir pela realização de
segundo turno entre Dilma e Aécio. “A leitura completa da pesquisa indica que a
presidenta terá muita dificuldade para reverter o quadro atual”, afirma Ricardo
Guedes Ferreira Pinto, diretor do Sensus.
O resultado da primeira pesquisa
da série que será feita por ISTOÉ em parceria com o Sensus explica a tensão que
passou a dominar o Palácio do Planalto e a cúpula do PT nas últimas semanas.
Desde que assumiu o governo, em janeiro de 2011, todas as enquetes apontavam
para uma confortável reeleição da presidenta ainda no primeiro turno. Agora,
mais do que a concreta hipótese dos dois escrutínios, há uma ameaça à própria
reeleição. A distância que separa Dilma de seus opositores nunca foi tão
pequena. No levantamento ISTOÉ/Sensus realizado em 136 municípios de 24
Estados, menos de 7% dos votos distanciam Dilma de Aécio em um eventual segundo
turno. Se a eleição fosse hoje, a presidenta teria 38,6% e o senador mineiro
31,9%, uma diferença de 6,7%. Se a disputa fosse com o ex-governador Eduardo
Campos a situação de Dilma seria mais confortável: teria 39,1% contra 24,8%.
“O que se percebe é que no último
mês passou a ocorrer uma migração de votos da presidenta para candidatos da
oposição. Antes, as pequenas quedas de Dilma aumentavam o índice de indecisos”,
diz Guedes. Mais do que o crescimento das candidaturas de PSDB e PSB, dois
outros fatores revelados na pesquisa ISTOÉ/Sensus têm tirado o sono dos aliados
da presidenta. O primeiro é a alta taxa de rejeição. Hoje 42% dos eleitores
afirmam que não votariam em Dilma de jeito nenhum. Eduardo Campos é rejeitado
por 35,1% e Aécio Neves por 31,1%. “Como a presidenta é a mais conhecida dos
eleitores, não é surpresa que tenha também um índice maior de rejeição, mas 42%
é muita coisa”, analisa Guedes. “Não me recordo de nenhum caso de alguém que
tenha conseguido se eleger chegando ao segundo turno com mais de 40% de
rejeição. E o quadro atual não é favorável para a presidenta reverter esses
números”, conclui.
Veja a reportagem completa clicando aqui.
Dilma Rousseff e aliados entram em rota de desespero
Landisvalth Lima
Na TV, Presidenta bate na oposição e aumenta o Bolsa-Família |
A Presidenta da República Dilma
Rousseff entrou em rota de desespero com os resultados das últimas pesquisas e,
principalmente, com a iniciativa do PR de jogar mais lenha na fogueira do “Volta
Lula”. O pronunciamento feito ontem na televisão não teve nada a ver com a
prática de um processo de comunicação de uma chefe de estado para com o povo de
seu país. Foi propaganda eleitoral explícita, para não dizer depoimento em autodefesa.
Não é sem razão que a oposição já botou a boca no mundo. O vice-líder do PSDB
no Senado, Álvaro Dias, afirmou, em entrevista ao jornal Estado de S. Paulo,
que questionará as declarações no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), por
considerar que se tratou de campanha eleitoral antecipada. “A primeira
conclusão é que é necessário acabar com o processo de reeleição no Brasil
porque o abuso é desmedido. O que ela fez hoje foi campanha eleitoral
antecipada e com dinheiro público. É um ritmo de discurso eleitoral com
discurso mentiroso”, acusou.
A coisa foi tão piegas que no pronunciamento
em cadeia nacional de rádio e televisão a petista falou sobre o cenário
econômico nacional, os escândalos ligados a contratos da Petrobras e anunciou
correções na tabela do Imposto de Renda (IR) e no valor do Bolsa Família. Não
teve a coragem de anunciar o percentual de correção do IR, já sabido que é de
apenas 4,5%, porque é vergonhoso, abaixo da inflação e indicativo da
continuação do achatamento dos salários. Caminhamos para o vergonhoso dado de
que quem ganhar dois salários mínimos poderá pagar Imposto de Renda em breve.
Mas a presidente não teve nenhum pudor em anunciar os 10% de aumento do
Bolsa-Família, que é o benefício que mais lhe rende dividendos eleitorais. O
líder do DEM na Câmara, Mendonça Filho, também defende a medida de entrar com
representação. “Vou propor à Executiva do partido que entremos com uma
representação na Procuradoria-Geral Eleitoral (PGE) porque o que ela fez foi um
palanque eleitoral com recurso público. O PT privatizou a fala presidencial. O
horário gratuito é para ser utilizado para pronunciamento de chefe de Estado e
agora está privatizado a favor de um partido. Vamos reestatizar isso. É uma
aberração. Estão apelando porque ela está despencando na popularidade e agora
promete tudo a 60 dias do começo da campanha”, argumentou.
Dilma Rousseff age como se
tivesse lutando contra parte de seu próprio partido. As declarações de José
Sérgio Gabrielli, ex-presidente da Petrobras, e fortemente ligado a Lula,
sugerindo que ela assumisse as responsabilidades na compra da refinaria de
Pasadena, é um indicativo de que Lula quer ser o candidato, ou por ambição
pessoal ou por saber que Dilma não tem as condições hoje de vencer a eleição.
Esta possibilidade da volta do Lula está tirando o sono da presidenta e o seu
pronunciamento nesta quarta-feira (30) na TV indica claramente este desespero. Para
o senador Aécio Neves (PSDB-MG), pré-candidato ao Planalto e um dos principais
adversários de Dilma no pleito de outubro deste ano, o pronunciamento foi “um
dos mais patéticos episódios já vistos na política brasileira” e “representa o
desespero de um governo acossado por sucessivas denúncias de corrupção e uma
presidente da República fragilizada pelo boicote da sua própria base”.
O comportamento de Dilma na
visita feita a Feira de Santana e Camaçari também indicou o desespero do
governador Jaques Wagner, que parece ser mais Dilma que Lula. Não ter indicado
Gabrielli para ser o candidato ao governo do estado pelo PT é um forte
indicador disso. Segundo a jornalista Carol Prado, do Bahia Notícias, Dilma e
Wagner entulharam Rui Costa de elogios durante cerimônias de concessão de
equipamentos a prefeituras, em Feira de Santana, e de entrega de 1,5 mil casas
do programa “Minha Casa, Minha Vida”, em Camaçari, na Região Metropolitana de
Salvador (RMS). Por Dilma, ele chegou a ser definido, em “saudação especial”,
como principal coordenador da relação entre a administração baiana e a União
durante sua atuação como chefe da Casa Cívil de Wagner. Para o pleiteante
petista, no entanto, tudo não passou de mera trivialidade. “Não foi um evento
de campanha, embora tenha sido tudo muito lindo. Estamos aqui para celebrar um
programa habitacional que eu sei que mora no coração de todos nós”, argumentou,
em entrevista ao Bahia Notícias, após a inauguração de um conjunto residencial
popular na RMS.
Apesar do “tudo muito lindo” do
pupilo do governador, na verdade, os eventos passam como boias salva-vidas
jogadas no mar dos desesperados: Dilma em queda nas pesquisas, Rui Costa que
não consegue sequer decolar e Wagner deixando o governo com uma popularidade de
fazer inveja a quem nunca se candidatou a nada. O declínio – não é nenhuma
novidade – está sendo puxado por um cenário econômico desfavorável e escândalos
ligados a contratos da Petrobras. E assim como Dilma, que alardeia não se
preocupar com o “Volta Lula”, o candidato de Jaques Wagner vê com desdém os
problemas enfrentados pelo PT. Ao Bahia Notícias, ele afirmou que não será
prejudicado por eventuais respingos da situação vivida pela estatal e
diretamente ligada ao secretário de Planejamento da Bahia, José Sérgio
Gabrielli, ex-presidente da empresa, e ao próprio governador, que foi membro do
Conselho de Administração e deu parecer favorável à compra suspeita da
refinaria de Pasadena, no Texas (EUA). “Eu não sou candidato a presidente da
Petrobras, e sim a governador da Bahia. São duas coisas completamente
diferentes e acho que não vai haver influência nenhuma”, supôs. Dilma Rousseff
e seus seguidores fazem o possível para passar a ideia de que tudo está bem.
Não está. Reconhecer os erros é o primeiro passo para corrigir os rumos. Caso
contrário, só restará entrar em rota de desespero e esperar pela sorte. Aí começa
a rota para a eminente derrota.
Marina diz que Lula é bala de prata do PT
HELIANA FRAZÃO - Agência Estado
Marina Silva não se preocupa com adversários |
A provável candidata a
vice-presidente da República pelo PSB, Marina Silva, disse, nesta terça-feira,
29, em Salvador, que o ex-presidente Lula é uma bala de prata que o PT tem, e
que isso é inquestionável. A declaração se deu em resposta a uma pergunta sobre
eventual candidatura de Lula à Presidência, face às seguidas quedas na
popularidade da presidente Dilma Rousseff, que deverá concorrer à reeleição, em
outubro.
"O problema é que a bala de
prata não pode falhar, quando ela falha, tudo desmorona. O presidente Lula tem
que avaliar e o próprio PT tem que ver. Se eles acham que o governo da
presidente Dilma está tão ruim, se acham que foi um erro tê-la como candidata,
eles farão uma substituição. Se não tiverem essa avaliação irão apoiá-la",
analisou Marina. Segundo ela, no PSB não existe a lógica de oposição por
oposição. "Vamos firmar uma posição com Lula ou com Dilma. Não me preocupo
com adversários, prefiro me preocupar com a obrigação que temos de não nos
omitir diante dos erros que vêm sendo praticados", disse fazendo
referência, entre outros, aos escândalos envolvendo a Petrobras.
A candidata a vice do PSB afirmou
ainda convicção de que a eleição presidencial deste ano será decidida em
segundo turno. Ela deu uma espetada na presidente Dilma, que também estava na
Bahia, nesta terça-feira, ao dizer que o povo brasileiro tem sabedoria e não
daria uma vitória em primeiro turno a quem "contribuiu para a elevação da
inflação, das taxas de juros e para o baixo crescimento econômico do País".
Segundo ela, caso as eleições fossem decididas em primeiro turno, seria uma
demonstração de que o povo estaria afirmando e reafirmando os erros praticados
nesse governo, e o povo é sábio. Marina reforçou que o país atravessa um
momento de crise, e voltou a citar a Petrobras. "Num momento desses não se
define uma eleição em primeiro turno", insistiu.
Marina discordou da avaliação feita pelo
presidente Lula de que o julgamento do mensalão teve "80% de decisão
política e 20% de decisão jurídica". Para ela, a sociedade e o Supremo
Tribunal Federal já deram o seu parecer sobre o dolo. "Agora não cabe
fracionar os 100% que o povo e o STF decidiram. O que cabe a partir de então é
encontrar mecanismos para que o erro não se repita", opinou.
Pesquisa: Campos e Aécio sobem, Dilma despenca
Chance de 2º turno aumenta em
2014, diz pesquisa CNT/MDA. Levantamento mostra queda nas intenções de voto em
Dilma e avanço dos dois principais adversários
Ricardo Della Coletta e Daiene
Cardoso - do Estadão
Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB) crescem em pesquisa CNT/MDA |
Brasília - A presidente Dilma
Rousseff perdeu seis pontos porcentuais nas intenções de voto para presidente
entre fevereiro e abril, de acordo com pesquisa da Confederação Nacional dos
Transportes (CNT), realizada em parceria com a MDA e divulgada nesta
terça-feira, 29. É o terceiro levantamento que mostra queda da petista. A
pesquisa também aponta uma maior chance de realização de segundo turno em
outubro.
No cenário que mede a intenção de
voto estimulada (os nomes são apresentados aos entrevistados) apenas com os
três principais nomes da disputa, a presidente aparece com 37% da preferência
do eleitorado, abaixo dos 43,7% obtidos em fevereiro. O presidente nacional do
PSDB, senador Aécio Neves (MG), tem 21,6% das intenções de voto, frente a 17%
no início deste ano. O ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), soma
11,8%, variação positiva de pouco menos de dois pontos porcentuais em relação a
fevereiro, portanto, dentro da margem de erro do levantamento. Brancos e nulos
chegam em 20% e o porcentual dos que não sabem ou não responderam atingiu a
9,6%. Foram entrevistadas 2.002 pessoas, entre os dias 21 e 25 de abril. A
margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, para mais ou para menos. A pesquisa
foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-00086-2014.
De acordo com a CNT, os
resultados mostram crescimento de Aécio e de Campos, que passam a
"capitalizar votos que a presidente Dilma vem perdendo". Para a
confederação, isso aumenta a possibilidade de um segundo turno nas eleições
presidenciais deste ano. Isso porque, no cenário em que são incluídos
pré-candidatos de partidos nanicos, a vantagem da petista em relação à soma dos
adversários. O levantamento CNT/MDA também testou cenários com os chamados
candidatos nanicos. Quando entram na disputa José Maria Eymael (PSDC), Levy
Fidelix (PRTB) e o senador Randolfe Rodrigues (PSOL), Dilma soma 36,5% das
intenções de voto, frente a 21,5% de Aécio e 11,2% de Campos. Os dois
oposicionistas e os nanicos somam 34,1%. Essa diferença de 2,4 pontos é
praticamente igual à margem de erro da pesquisa. Num outro cenário testado, em
que figuram como candidatos Magno Malta (PR) e Pastor Everaldo (PSC), Dilma
aparece com 36,4% das intenções de voto, seguida por Aécio (21,2%) e Campos
(11,1%). Malta soma 0,6% das intenções de voto e Everaldo, 0,4%. Nesse caso, a
vantagem da presidente em relação à soma dos adversários, 34,4%, cai para 2
pontos.
Segundo turno. Segundo a pesquisa
divulgada nesta terça, Dilma venceria Aécio e Campos em um eventual segundo
turno, caso as eleições fossem hoje. No entanto, a margem de vantagem da
petista em relação a seus principais adversários diminuiu em comparação com
fevereiro. Na atual edição do levantamento, a presidente chega a 39,2% das
intenções de voto num segundo turno contra Aécio, que tem 29,3%. Em fevereiro,
o resultado era 46,6% contra 23,4%. O mesmo se observa quando o cenário medido
para o segundo turno é entre Dilma e Campos. A presidente tem 41,3% das
intenções de voto, contra 24% do ex-governador. Em fevereiro, Dilma batia
Campos por 48,6% a 18%. A pesquisa CNT/MDA também avaliou uma eventual disputa
entre Aécio e Campos no segundo turno. Nesse quadro, o tucano surge com 31,3%
das intenções de voto e Campos, com 20,1%. Em fevereiro, o confronto entre os
dois principais nomes da oposição no segundo turno tinha 31,6% das intenções de
voto para Aécio e 16,9% para o ex-governador de Pernambuco.
Pameh aprovado pela Câmara
O programa de ações e metas da
educação de Heliópolis para os próximos três anos – PAMEH – foi aprovado na
sessão desta segunda-feira, por unanimidade, pela Câmara Municipal de
Heliópolis. Só não teve o voto de todos os vereadores porque o vereador Doriedson
(PCdoB) passou mal e teve que ficar em observação no Posto Médico local. A
aprovação no dia de hoje só foi possível porque a vereadora Ana Dalva solicitou
a aprovação de duas Sessões Extraordinárias em sequência, com a concordância de
todos da casa. Agora segue para sanção e poderá já ser colocado em prática na
2ª unidade em todo o município.
Escola Castro Alves
Um mau cheiro insuportável
obrigou a diretora da Escola Castro Alves a suspender as aulas na última
sexta-feira (25). É que uma fossa aberta resolveu incomodar além do que já fazia.
Nesta segunda-feira, o local começou a ser entupido e outra já foi
providenciada pela Secretaria de Educação. As aulas já voltaram ao normal. A
Escola Castro Alves será a primeira a ser contemplada com atividades em turno
único ainda este ano. A professora Josinete Batista aguarda apenas as reformas
solicitadas ao prefeito Ildinho. Ela espera que tudo seja iniciado depois da
Copa do Mundo.
No pós operatório
O vice-prefeito Gama Neves está
em absoluto repouso desde a última quinta-feira (24), quando foi operado de um
problema na vesícula. O problema já vem de longas datas, mas ele sempre adiava
a solução definitiva. Agora não teve jeito. Por causa da demora, sua
recuperação será longa. Gama Neves está usando um dreno e ficará com ele até a
próxima sexta-feira (2). Dia 5 de maio estará de novo no batente.
Recuperada
Quem também esteve mal foi a
vereadora Ana Dalva. Ela teve um estiramento na bacia e foi atendida no Posto
Médico Municipal. Ficou horas em repouso e só agora se recuperou quase que
totalmente. Depois de Ana Dalva, Doriedson e Gama Neves, já é sabido também que
a doença passou pela Prefeitura Municipal. O Secretário Beto Fonseca andou se
batendo com cálculos nos rins, mas está melhor. As pedras não servem nem mesmo
para ajudar em algumas obras da cidade.
Marina Silva e Eliana Calmon
As pré-candidatas à
vice-presidência da República e ao Senado pelo PSB, Marina Silva e Eliana
Calmon, estarão em Salvador nesta terça-feira (28) para participar da
assembleia do comitê da Organização das Nações Unidas (ONU) que monitora a
violência urbana na América Latina. Eliana é secretária-geral do colegiado e
será homenageada durante o encontro, realizado a partir das 11h no hotel Bahia
Othon Palace, em Ondina. O comitê da ONU, instalado em outubro do ano passado,
é presidido pelo vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo
Lewandowski. O grupo trabalha para mapear as tendências comuns no fluxo de
criminalidade nas diferentes regiões latinas e identificar o impacto da
violência na família e na comunidade. (Bahia Notícias)
Advogada ameaçada de morte em
Crisópolis
A primeira audiência do caso da
advogada Iva Caroline, ameaçada de morte pelo vereador Denycarlos Nicolau dos
Santos, presidente da Câmara de Vereadores de Crisópolis, no nordeste baiano,
será nesta quarta-feira (30), no Fórum de Olindina. A advogada é ameaçada por
atuar em um processo judicial que envolve o edil e que já dura quatro anos.
Iva, que trabalha no distrito judiciário de Crisópolis, cuja sede é em
Olindina, só entra ou sai dos dois municípios com escolta da Polícia Militar.
Segundo a defensora, no dia 10 de fevereiro ela recebeu um recado ameaçador de
Denycarlos, através do vereador Dei Delfino, que, “se ela queria briga, teria
briga”. O recado ainda frisava que Denycarlos havia acabado de sair da casa de
um cigano, e que “a partir daquele momento, o assunto seria tratado pelo
cigano”. Iva relata que a ameaça foi feita depois que o vereador recebeu uma
intimação da Justiça para pagar R$ 70 mil. Ela prestou queixa à policia. O
vereador nega as acusações. O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil –
Seccional Bahia (OAB-BA), Luiz Viana, junto com a advogada, participou de uma
reunião com o secretário de Segurança Pública, Maurício Barbosa, e com o
procurador-geral de Justiça, Márcio Fahel, para pedir empenho e celeridade na
investigação. A Policia Civil já concluiu o Termo Circunstanciado de Ocorrência
e o caso agora está na Justiça. (Bahia Notícias).
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