Exclusivo!

Poucas & Boas nº 110: Onde está a mudança?

#Rede, partido de Marina, já tem 523 mil assinaturas

        Carla Araújo – de O Estado de S.Paulo
Marina Silva - da #Rede
O partido que a ex-senadora Marina Silva pretende fundar, a Rede Sustentabilidade, superou ontem as 500 mil assinaturas, número necessário para registrar a sigla no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A coleta chegou a 523.345 nomes. Todo o processo tem de ser concluído em outubro, um ano antes da eleição.
Agora, os militantes vão buscar mais 300 mil assinaturas até 7 de julho, como margem de segurança. Segundo a assessoria da Rede, "é comum que algumas adesões não sejam legitimadas por apresentarem erros ou dados incompletos. A estimativa é que haja uma perda de até 40%." Para celebrar a marca, a Rede prepara um ato no sábado, em São Paulo.
Heliópolis

Da nossa região, Heliópolis foi a cidade que contribuiu significativamente para ajudar na fundação da #Rede. O professor Landisvalth Lima já enviou mais de 100 manifestos de apoio à criação do partido de Marina Silva e está colhendo mais assinaturas. A novidade é que a #Rede já pode nascer grande. É que a vereadora Ana Dalva, presidente da Câmara Municipal de Heliópolis, vê grandes possibilidades de ir para o partido. Ela não confirmou filiação no MD, ex-PPs e ex-PMN, e está sem partido. Ana Dalva também não descarta a possibilidade de a #Rede ter dois ou três vereadores na Câmara Municipal de Heliópolis.

Pesquisadores canadenses contestam obra social de Madre Teresa de Calcutá

      A face impiedosa de madre Teresa. Descaso com os doentes, ligações com ditadores e corruptos, moral dúbia: estudo reúne documentos que mostram um lado pouco nobre da biografia da religiosa que está às portas da canonização
João Loes e Suzana Borin – da revista ISTOÉ
POLÊMICA
Sinônimo de caridade no séc. XX, Madre Teresa tem sua
obra social contestada por pesquisadores canadenses
Há décadas, Madre Teresa de Calcutá é símbolo das mais elevadas causas humanas. Das centenas de sedes de sua congregação, as “Missionárias da Caridade” espalhadas pelo mundo, surgem relatos do cuidado dado aos pobres, excluídos, órfãos e moribundos. Publicamente, a missionária, que morreu em 1997 aos 87 anos, é mais do que um modelo a ser seguido. Dona de um Prêmio Nobel da Paz, conquistado em 1979, e elogiada por presidentes, papas e personalidade de alto quilate, ela foi beatificada em 2003 e está a caminho da santificação. Uma referência no céu e na terra, portanto. “Mas nem todos veem Madre Teresa e sua história com bons olhos”, revela Geneviève Chénard, pesquisadora em educação da Universidade de Montreal, no Canadá. Co-autora de uma pesquisa inédita que expõe uma face pouco conhecida da religiosa, Geneviève reviu, com dois colegas, 287 documentos sobre a freira e descobriu uma nova Madre Teresa, bem menos elogiável e nobre do que a que já se conhece. “Foi uma surpresa até para mim”, admite a estudiosa, que esperava encontrar críticas mais duras, mas não antecipava a enxurrada de acusações com as quais se deparou.
FILOSOFIA 
Falta de higiene e de remédios era a política nas congregações da
religiosa, que dizia que o mundo ganhava com o sofrimento dos pobres
De acordo com os pesquisadores, as discrepâncias entre a realidade e a biografia heroica da candidata à santa vão da administração das sedes das congregações das Missionárias da Caridade à natureza da fé de Madre Teresa. “Vimos, por exemplo, que a congregação era pouco criteriosa na hora de aceitar doações em dinheiro”, afirma Geneviève. Da análise documental, a impressão que ficou é que, para a organização, dinheiro era dinheiro, independentemente de onde vinha. Seguindo essa lógica, Madre Teresa se associou a ditadores e famosos salafrários que, nas horas vagas, se dedicavam à filantropia. De Jean-Claude Duvalier, por exemplo, ditador do Haiti acusado de corrupção e violação de direitos humanos, ela recebeu não só dinheiro, mas também uma homenagem. Já com James Keating, nebuloso investidor do mercado imobiliário americano de quem obteve patrocínio, a religiosa topou até fazer foto. No auge da arrecadação, estima-se que a congregação tinha o equivalente a R$ 102 milhões em caixa. “E o mais curioso é que, mesmo com tanto dinheiro, as condições dos doentes nas sedes era terrível”, diz Geneviève.
Aparentemente, todo o dinheiro arrecadado ia para a expansão das obras e não para a melhoria das condições de atendimento aos doentes nas instituições que já funcionavam. E as condições eram terríveis. Relatos de médicos que fizeram visitas aos centros de tratamento e cuidado geridos pela congregação apontaram, além da falta higiene crônica, ausência de equipamentos básicos para os cuidados prestados e tratadores sem treinamento ou qualificação. Seringas eram lavadas com água fria de torneira e doenças graves eram tratadas com analgésicos simples, como o paracetamol. “Talvez esse descaso fosse parte da ética da religiosa, que via o sofrimento dos outros como algo que os aproximava de Cristo”, diz Geneviève. Em mais de uma ocasião Madre Teresa celebrou a dor como algo que enobrece. “O mundo ganha com esse sofrimento”, chegou a dizer. Curiosamente, quando adoecia, ela não se tratava nos centros geridos por ela, mas sim em hospitais de ponta na Índia e nos Estados Unidos.
Nos documentos levantados pelos canadenses, mais casos dessa ética eletiva são arrolados. Por exemplo, embora dura e inflexível, publicamente, em suas opiniões contra o divórcio, Madre Teresa fez vista grossa para o fim do casamento de Lady Diana, que, mesmo tendo se separado do príncipe Charles, continuou entre as preferidas da religiosa. “Diana foi uma grande patrocinadora das Missionárias da Caridade. Será que é por isso que ela continuou sendo recebida e elogiada?”, diz Geneviève.
Também recaem dúvidas sobre o milagre reconhecido pelo Vaticano, que fez de Madre Teresa beata. Segundo os canadenses, o time de médicos que tratou a miraculada, a indiana Monica Besra, tem explicação científica para a cura do suposto tumor que ela tinha no abdome. Para eles, a massa, na realidade, nunca foi um tumor, mas sim um cisto, e ele desapareceu depois de nove meses de tratamento. “É de se imaginar que o Vaticano já conheça os argumentos contrários à canonização de Madre Teresa”, diz a irmã Célia Cadorin, responsável pelos processos que resultaram na canonização de São Frei Galvão e da Santa Madre Paulina. E se o processo continua correndo, é porque, aos olhos do Vaticano, as virtudes da missionária são mais fortes que seus eventuais deslizes.

Fotos: TEKEE TANWAR; Terry Fincher.Photo Int / Alamy; CORBIS; AP Photo/Bebeto Matthews.

Professores da rede estadual de Sergipe encerram greve

Após um amplo debate em assembleia realizada na tarde desta quarta-feira, 12, os professores da rede estadual encerram a greve a acatam a contraproposta do governo. Nesta quinta-feira, 13, os professores retornam as aulas e cada escola definirá o seu calendário de reposição dos dias de greve. A categoria estava em greve desde o último dia 3 de junho, em protesto contra o descumprimento da Lei do Piso por parte do governo estadual. Os educadores contabilizam 514 dias sem reajuste de salários.
O diretor do Sindicato dos Professores, Roberto Silva, confirma que a greve foi suspensa e os professores voltam para as salas de aula nesta quinta-feira, 13. “Estamos na expectativa de que o governo precisa, a partir de agora, dialogar com os professores. A gente entende que uma comissão deverá ser criada de forma imediata. O papel desta comissão será fazer o estudo da folha de pagamento e os problemas dos planos de carreira que deverão ser corrigidos e definir como o governo vai pagar o passível trabalhista de 2012 e do retroativo de 2013. A gente espera que o governo tenha vontade de negociar para que seja superado o problema com o magistério da rede estadual”, disse.
Na tarde da última terça-feira, 11, o governador em exercício, Jackson Barreto, anunciou uma contraproposta oferecendo o reajuste para os profissionais do magistério de 7,97% (como reposição do piso) para toda a categoria, a partir do mês de setembro. A contraproposta foi apresentada pelo secretário de Estado da Casa Civil, Silvio Santos, atendendo à solicitação do governador em exercício.

Informações e foto do portal INFONET.

Mais um jornalista é executado

Assassinato de jornalistas está virando rotina no Brasil. Diretor de jornal é morto com 44 tiros no Rio.
José Roberto foi executado
A liberdade de imprensa no Brasil está longe de ser uma atividade sem risco. Aqui, os jornalistas estão sendo abatidos por grupos organizados que roubam os cofres públicos. Enquanto a Justiça demora na efetivação de prisões de crimes relacionados a assaltos aos cofres públicos, os jornalistas estão virando alvos fáceis nas pontarias dos revólveres dos corruptos. O último crime aconteceu na Baixada Fluminense. O jornalista José Roberto Ornelas de Lemos, 45, foi morto após ser atingido por 44 tiros em Nova Iguaçu. Lemos era diretor e filho do dono do jornal "Hora H".
De acordo com policiais da 58ª Delegacia de Polícia, o crime aconteceu por volta das 20h de terça-feira (11) no bairro de Corumbá. Lemos, que era casado e não tinha filhos, foi atingido pelos disparos quando estava sozinho na Padaria do Rocha. Um dos repórteres do jornal, Ivan Teixeira, disse à polícia que ele vinha recebendo ameaças devido a reportagens que fazia no jornal. Ele denunciava irregularidades em prefeituras e, também, sobre o crime organizado, inclusive conduzidos por milícias. Os autores dos disparos, segundo testemunhas, foram quatro homens encapuzados que ocupavam um Volkswagen Gol cinza. "Ele costumava ir naquela padaria, mas tinha tempo que não ia lá. O carro com os quatro suspeitos já tinha dado duas voltas pela região quando Lemos chegou e foi baleado", disse Teixeira, que também sofre ameaças frequentes de morte. O empresário chegou a ser transferido para o Hospital da Posse, mas não resistiu. O caso será investigado pela polícia.

Informações de DENISE LUNA – da Folha de São Paulo. 

Um vice-prefeito da pesada!

Samuel Nilo
              Landisvalth Lima
Parece que os dias de tranquilidade do heliopoliense Wanderley Santos Santana, prefeito eleito de Antas, estão ameaçados. O rapaz, de origem humilde, calmo, é uma espécie de mão direita do ex-prefeito Agnaldo Félix. Não é a toa que ele foi o escolhido pelo grupo para encabeçar a chapa do PP, ficando como seu vice o Samuel Félix Nilo. Todos sabemos que Wanderley jamais sairia do controle, já que seu comportamento parece ser uma fórmula de Maracujina, mas o seu vice está sendo, mesmo que por acaso, uma barra pesada. Samuel foi o protagonista de dois fatos que abalaram o grupo político instado no poder na cidade de Antas.
O primeiro fato deu-se na cidade de Sítio do Quinto e foi noticiado no portal do Carlino Souza. Nilo estava aparentemente embriagado quando apedrejou a estátua do Velho Quinto e acabou sendo preso por dano qualificado contra o patrimônio público. O fato se deu no dia 9 de Junho e quase que ele seria agredido por populares. Por falta de delegado no município de Sítio do Quinto, o vice-prefeito foi encaminhado para Santa Brígida. Lá prestou depoimentos e foi liberado. Alegam seus familiares que o vice-prefeito está passando por sérios problemas de saúde e dificuldades financeiras. Consta inclusive que o prefeito de Sítio do Quinto, Cleigivaldo, deve uma soma considerável ao vice-prefeito de Antas, que é proprietário da rede Posto Nilo, que tem filial aqui em Heliópolis. Nilo, se condenado, poderá pegar de 6 meses a três anos de cadeia e ainda pagar multa.
O segundo fato é o elemento causador da decisão da juíza da 82ª Zona Eleitoral, Drª Cristiane Menezes Santos Barreto, que decidiu afastar de suas funções o prefeito Wanderley Santana, determinando a anulação da eleição do ano passado e a realização de uma outra, assim que a instância superior confirmar a sentença. É claro que a decisão da Juíza cabe recurso e Wanderley não sairá de imediato do cargo, mas o motivo da questão foi um agrado de 10 reais dado por Samuel Nilo a um eleitor. Samuel Nilo teria realizado a compra de voto durante o período eleitoral, com a finalidade de direcionar os votos dos eleitores em favor de Wanderley. Na peça acusatória, Nilo ofereceu a Uelisson Barreto dos Santos R$ 10,00, entregando-lhe um santinho e efetuando o pagamento da quantia. O flagrante foi gravado.  Prefeito e vice eleitos devem ser afastados por compra de votos e abuso do poder econômico na eleição de 2012. Ironia é saber que, numa eleição municipal em nossa região, onde negociatas pomposas e indecentes acontecem, foi uma nota de 10 reais do vice-prefeito Samuel Nilo que desconfigurou toda uma luta e encheu o tanque de combustível da oposição a Agnaldo Félix.
 Confirmada a sentença da Juíza, Wanderley e Samuel podem ficar ainda oito anos inelegíveis, o que significa que não poderão se candidatar se houver nova eleição. Agnaldo e seu PP terão que procurar nova dupla. Mas isso ainda vai dar muito pano para manga. Certo é que, somado ao fato de ter perdido vereadores, e com uma CPI em curso, Wanderley paga o preço dos atos insanos e inconsequentes dos nossos políticos. Samuel Nilo, menos por maldade e mais por seguir exemplos práticos, não se comportou como um estadista. Os dois episódios comprovam aquilo que insisto em afirmar: política na nossa região é vista como um negócio.
Se tudo que aconteceu com Samuel Nilo não representar a sua índole, sugerimos que o mesmo dê um pulinho na Igreja do Bonfim  ou frequente algum terreiro de Candomblé, ou quem sabe ainda uma sessão do descarrego para tirar a urucubaca. Até aqui é, com sobra, o prefeito que mais causa barulho, contrastando com o silêncio monótono dos outros. Samuel Nilo é o nosso vice-prefeito da pesada!
Viagem a Canudos
O secretário de educação do município de Heliópolis, professor Quelton Almeida, confirmou a liberação de três ônibus para conduzir alunos ao Parque Histórico de Canudos. Quelton informou que o prefeito Ildinho autorizou a regularização dos veículos para que não houvesse problemas durante o deslocamento. A viagem terá a participação de estudantes do Colégio Waldir Pires e do Colégio Estadual José Dantas de Souza e está sendo organizada pelos professores Eraldo Neves e Landisvalth Lima. A data está confirmada para o dia 15 de Junho, sábado, com saída na Praça Padre Mendonça, às 4 horas da manhã. Os alunos menores de idade só viajarão com autorização dos pais.

Ana Dalva apresentou três projetos na Câmara de Heliópolis

Além de reapresentar os Projetos Contra a Baixaria e o Ficha Limpa Municipal, vereadora quer criação de uma Liga Municipal de Desporto.
Ana Dalva quer desporto organizado em Heliópolis
A vereadora Ana Dalva, sem partido, apresentou na sessão desta segunda-feira três Projetos de Lei. Dois deles já são conhecidos do público e foram apresentados na legislatura passada e barrados pelo então presidente, vereador José Mendonça Dantas. Quando Ana Dalva perguntava sobre os projetos, o vereador dizia que estava no setor jurídico. Na verdade, os projetos foram engavetados. O vereador sabia que poderia atingir a administração do prefeito anterior, que era seu cunhado. Agora, Ana Dalva reapresentou a propositura com pouquíssimas modificações. O primeiro dispõe sobre a proibição do uso de recursos públicos para contratação de artistas e patrocínio ou promoção de eventos que em suas músicas, danças ou coreografias desvalorizem, incentivem a violência ou exponham as mulheres a situação de constrangimento. Conhecido por Projeto Contra a Baixaria, já aprovado a nível estadual, de autoria da deputada Luiza Maia (PT), a lei inspirou a vereadora em Heliópolis. “Como o projeto da deputada não atinge os municípios, autônomos nesta questão, estou tentando sensibilizar os colegas para aprová-lo aqui. Espero que eles deem exemplo. São 8 homens e apenas eu como mulher. Caso seja aprovado pelos colegas e sancionado pelo Prefeito, será um presente deles a nós todas e uma reafirmação dos homens públicos como defensores das mulheres desta terra, que são suas mães, filhas, amigas e parentes.”, sentenciou.
O outro projeto é o do Ficha Limpa Municipal. Trata-se da proibição para ocupar os cargos ou funções de Secretários Municipais, Ordenadores de Despesas, Diretores de Escolas, Diretores de Departamentos e Órgãos públicos nos três níveis de Poder, Sociedades de Economia Mista, Conselhos, Fundações e Autarquias do Município de Heliópolis qualquer pessoa que tenha sido condenada por crimes que vão desde a improbidade administrativa a rejeição de contas públicas. E Ana Dalva deixa bem claro: “Eu não posso colocar no alambique o viciado em cachaça. Foi eleito pelo povo e cometeu erros, não pode mais administrar nenhum bem público. Isso é beneficiar o infrator. Chega de impunidade!”, salienta.
     Ana Dalva também apresentou um projeto de criação da Liga Heliopolitana de Desporto – LHD – que terá por fim organizar e administrar o desporto no município. No projeto, a Liga seria administrada por 6 membros, com indicações dividida entre os poderes Legislativo e Executivo. Os indicados não terão direito a remuneração. A LHD será mantida pelos sócios, indicados ou não por clubes. Cada sócio terá direito a voto para decidir os destinos da Liga em assembleias. No texto há ainda a obrigatoriedade de realização de um campeonato municipal, um campeonato rural, um campeonato de futebol de salão e a realização de uma olimpíada todos os anos. Mas a ideia não está fechada. Ana Dalva disse que a verdadeira intenção é abrir o debate sobre o esporte no município. “Chegamos a ter aqui uma Liga, uma copa rural e as coisas são iniciadas, mas desaparecem. Nossos jovens precisam da prática esportiva e da educação. Além de ajudar na sua formação, poderemos revelar jogadores para Bahia, Vitória e outros times. Estamos muito atrasados nesta área!”, afirmou. Para garantir um projeto mais eficiente possível, Ana Dalva pediu aos membros das Comissões encarregadas da análise uma reunião pública para colher sugestões dos desportistas. O diretor de esportes do município, José Sales, receberá uma cópia do projeto para contribuir com novas ideias. 
     Ana Dalva ainda faria um discurso prometido durante a semana, mas três vereadores faltaram. Até o fechamento da sessão, só Raimundo Sabiá justificou a ausência, por estar com o irmão internado em Cícero Dantas. Zeic Andrade (Vice-Presidente) e José Clóvis (1º Secretário) não apresentaram ainda justificativas, segundo a presidência. Por conta disso também, Ana Dalva adiou a apresentação das prestações de contas de abril e maio. Ou seja, a última Sessão do Semestre estará acarretada no dia 17 de Junho. Melhor assim.