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Lena morreu!

Perderam a eleição e abandonaram o povo


Muitos prefeitos que não foram contemplados com a reeleição ou que não tiveram seus aliados eleitos para o executivo estão cortando radicalmente os serviços básicos de saúde. Em Heliópolis, por exemplo, só há um médico atendendo o público dia de quarta-feira. Todos os outros foram demitidos. Para completar a situação, a Casa de Apoio do município, em Aracaju - Se, foi fechada sem maiores explicações. Como prova da preocupação do atual prefeito com os bens do município, uma ambulância jaz em frente à referida Casa de Apoio com os pneus furados e as portas amarradas com corda. Na área da educação, o descaso é visível: muitos contratados não estão cumprindo a carga horária e há muitas aulas vagas. Além disso, o transporte escolar está funcionando irregularmente. Muitas linhas não cumprem o trajeto contratado todos os dias e os alunos reclamam. Os professores do Colégio Estadual José Dantas de Souza, da rede estadual, que usa o transporte da rede municipal, estão temerários quanto aos dias acertados para reposição das aulas do período de greve. No primeiro Sábado letivo não houve transporte e muitos alunos não puderam assistir às aulas. Todos os dias de sábado, até o final de Dezembro, serão de reposição de aulas. Se o problema persistir, os professores terão que acionar o Ministério Público para garantir os 200 dias letivos. Fato é que os prefeitos derrotados não estão preocupados em manter seus respectivos municípios na ordem cotidiana. É a velha política do interesse pessoal. O público que se exploda!
Demissão em massa em Jequié
 A prefeitura de Jequié exonerou 17 dos 18 dentistas que realizavam atendimento nos 25 Postos de Saúde da Família (PSF) instalados no município do sul baiano. O decreto foi publicado no último dia 15 de outubro no Diário Ofícial do Município (DOM). Além de exonerar os profissionais, a administração municipal baixou um decreto que comprometeu os serviços realizados no Centro de Especialidades Odontológicas (CEO). Nesta terça-feira (23), a Associação Brasileira de Odontologia em Jequié (ABO) e o Conselho Regional de Odontologia da Bahia (Croba) emitiram nota de repúdio pela medida, assinada pelo atual prefeito Luiz Amaral (PMDB). “Estes decretos eliminam quase que completamente o atendimento odontológico público e gratuito nesta cidade que tem gestão plena em saúde e que recebe incentivos financeiros mensais do governo federal”, criticou. Ainda segundo as entidades, o CEO, implantado em 2006 para atender a diversas especialidades, não realiza qualquer procedimentos há quatro meses, por conta da ausência de servidores públicos da área de serviços gerais, responsáveis pela limpeza e higienização do espaço. “Toda este descaso com a saúde bucal em Jequié é um enorme desrespeito à população e à classe odontológica. O prefeito não enxerga a saúde bucal como prioridade. Ele contraria o que determinam os programas do Ministério da Saúde, como o Brasil Sorridente", condenou o presidente da ABO em Jequié, Carlos Vieira, em entrevista ao Bahia Notícias. Para o dirigente, "uma necessidade de ajuste financeiro" do município no final do mandato do peemedebista pode ter forçado a demissão dos odontólogos. Ainda segundo Vieira, a denúncia será encaminha aos ministérios da Saúde (MS) e Público da Bahia (MP-BA), já que os recursos, por meio de transferência via governo federal, estão assegurados até dezembro. Só este ano, Jequié já recebeu R$ 372 mil do Piso de Atenção Básica à Saúde Bucal, R$ 154 mil para o CEO e R$ 1,1 milhão para os PSF’s. O Bahia Notícias tentou contato com o prefeito e o secretário municipal de Saúde, mas ambos não foram localizados.
Cargos diante dos bois
Tem alguns hipotéticos chefes políticos em Heliópolis que estão espalhando nomeações a torto e a direito. Na caderneta deles a prefeitura já está toda montada. Só que se esqueceram de que o prefeito é Ildinho e o vice é Gama e eles ainda não fizeram uma reunião com as lideranças para determinar os caminhos para os critérios de escolha. Não há ninguém nomeado ou acordado para nada! Quem fizer tal divulgação está contribuindo para dificultar mais ainda o processo. Este mês é para concluir a prestação de contas da eleição. Novembro será o mês das reuniões dos setores, para avaliar como o município está e o que se fará nos primeiros meses de administração, isso se a comissão de transição for considerada. Portanto, Ildinho e Gama avisam: tudo na hora certa, sem confusão. Quem começou colocando os cargos adiante dos bois, está na hora de parar!
O roubo do Waldir Pires I
O professor Chinho (Joseilson Silva) procurou este blog para dizer que o roubo é um mistério, mas que ele vai até as ultimas consequências e vai apurar tudo custe o que custar. Segundo ele, o patrimônio do Colégio é para a escola e não vai permitir saques. Ele quer entregar tudo sem faltar absolutamente nada. “Faço questão de entregar a escola como deve ser. Nossas funções são temporárias e o patrimônio da escola deve ser preservado. É nosso dever”, falou.
O roubo do Waldir Pires II
O vice-prefeito eleito Gama Neves não tem dúvida da competência do professor Joseilson, diretor do Waldir Pires. Gama só quer deixar no ar duas perguntas: Se o vigia responsável pela escola fosse eleitor do grupo político no poder, ele registraria queixa na polícia contra o rapaz, sem antes sequer fazer uma apuração interna? Outra: É só o vigia que tem a chave que dá acesso à sala onde estavam o aparelho DVD e a caixa de som amplificada que desapareceram?
Com informações complementares do Bahia Notícias.